Os primeiros refrigerantes carbonatados comercializados, baseavam suas bebidas em açúcar e cafeína para proporcionar energia imediata. No entanto, a busca dos consumidores por alternativas com menos ou nenhum açúcar adicionado, sem comprometer o sabor, tem levado os fabricantes a explorarem substitutos de açúcar, tornando a cafeína ainda mais crucial para fornecer energia. No entanto, sem o açúcar, a cafeína pode se tornar mais difícil de ser aceita, devido à sua amargura intrínseca.

As bebidas energéticas enfrentam desafios adicionais, já que muitas vezes contêm uma variedade de ingredientes funcionais que podem afetar o sabor, como vitaminas, minerais e adaptógenos. Compreender as fontes de energia é essencial, já que as bebidas podem fornecer tanto energia física (derivada de calorias) quanto energia mental (gerada pela cafeína).

Para compensar a redução de açúcar, os fabricantes estão recorrendo a adoçantes de alta intensidade, que apresentam diferentes perfis de sabos e benefícios funcionais. Além disso, proteínas doces e aromas modificadores estão sendo utilizados para mascarar sabores indesejados e manter a aceitabilidade do consumidor.

Outras estratégias incluem o uso de sucos de frutas, essências de frutas e agave para adicionar doçura e cor natural às bebidas, permitindo a redução do açúcar sem comprometer o sabor. No entanto, encontrar o equilíbrio certo entre sabor, funcionalidade e redução de açúcar continua sendo um desafio para os fabricantes de bebidas energéticas.