No primeiro trimestre de 2023, o PIB (Produto Interno Bruto) surpreendeu; cresceu 1,9% em relação ao período anterior, puxado principalmente pelo crescimento da agricultura.
Contudo, o grande desafio será manter esse patamar, evitando um período de queda. Para que isso não ocorra, os economistas alertam que é necessário recuperar os investimentos, ou seja, o mercado precisa confiar no avanço do marco fiscal e da reforma tributária no Congresso.
Além disso, o baixo crescimento do consumo doméstico também foi um ponto de atenção no início do ano, muito prejudicado pelos juros altos.
Nesse contexto, o começo dos cortes da taxa Selic pelo Banco Central, devem ajudar, já que o aumento ou a redução da taxa Selic influencia a vida dos brasileiros; a elevação do índice reduz o poder de compra, impactando nos preços, em empréstimos e investimentos.
A Selic é o principal instrumento de política monetária do país e a taxa básica da economia brasileira, sendo a referência para as demais.