A tendência de bem-estar está em plena ascensão, com consumidores adotando alimentos e bebidas que prometem melhorar a saúde. Em 2022, o mercado mundial de bem-estar foi avaliado em US$ 5,61 trilhões e a previsão é que atinja US$ 8,47 trilhões até 2027. Uma das novidades que podem se destacar nessa tendência é o surgimento das algas marinhas como superalimento.

As algas marinhas são grandes algas marrons que crescem em águas salgadas rasas perto de áreas costeiras. Podem ser consumidas cruas, cozidas ou em pó, e também estão disponíveis em suplementos. Consideradas um "superalimento marinho", são ricas em nutrientes, incluindo vitaminas A, B12, C, D, E e K, além de minerais, como cálcio, ferro, magnésio, manganês, iodo, potássio, nitrogênio, zinco, cobre, cromo e selênio. Também são fonte de ácidos graxos ômega 3. Esses nutrientes contribuem para a melhora dos receptores sensoriais, saúde dos vasos sanguíneos, digestão e controle de peso.

A popularidade das algas marinhas na culinária ocidental está em ascensão, com fabricantes de alimentos explorando seus sabores únicos e valor nutricional ao incorporá-las em uma variedade de produtos, como por exemplo, snacks crocantes, como chips de algas marinhas, ou enriquecer produtos já populares, como biscoitos, pães e pipoca, tornando esse superalimento mais acessível e atraente aos consumidores.