Os probióticos são identificados por gênero, espécie e cepa, os quais podem ajudar os formuladores a determinar quais microrganismos benéficos (e ingredientes complementares) são melhores para o desenvolvimento de seus produtos.
A associação dos probióticos a um intestino saudável e outros benefícios para a saúde é apenas um dos caminhos para criar oportunidades de mercado, pavimentando o segmento com benefícios específicos e comprovados e produtos inovadores adaptados a populações e objetivos de saúde específicos.
A indústria de probióticos trabalhou em direção a essa especificidade, pesquisando e desenvolvendo cepas individuais e estudando-as quanto aos seus mecanismos exatos e impactos em populações-chave e alvos de saúde.
Os probióticos são identificados por gênero e espécie, como Lactobacillus acidophilus ou Bifidobacterium breve. No entanto, dentro de uma determinada espécie pode haver muitas cepas, que são variantes ou subtipos.
Estudar a eficácia de cepas probióticas específicas é vital para garantir que forneçam os atributos pretendidos. À medida que mais pesquisas são realizadas, surgem evidencias de que existem diferenças marcantes na saúde entre as cepas de probióticos.
Para as empresas que atuam nesse segmento, desenvolver cepas e chaveamentos e inserir as metas apropriadas de saúde e população torna-se crítico no futuro. Para marcas que buscam aumentar a eficácia e atratividade de produtos acabados contendo probióticos, a disponibilidade de cepas pesquisadas é uma consideração vital.
Do ponto de vista da pesquisa, o papel dos probióticos é muito mais amplo, com estudos emergentes mostrando um conjunto diversificado de potenciais benefícios à saúde. Segundo especialistas, o desafio para a indústria é onde focar, em termos de expansão do uso de probióticos pelo consumidor.