Page 11 - Aditivos | Ingredientes - Ed.169
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   ENTREVISTA   “Hoje, é possível, por um custo viável, até mesmo para pequenos negócios, medir, conhecer e identificar objetivamente as oportunidades de eficiência, permitindo a elaboração de um plano de investimentos técnico/financeiro com resultados previsíveis, mensuráveis e auditáveis”.        Em que consiste o plano de eficiência energética? Quais as etapas para a sua implantação? Nada mais é do que a formulação das políticas, metas e objetivos da empresa/ negócio para melhor utilização de ener- gia, focando nos resultados econômicos/ financeiros, ambientais e de marketing. Deve ser prático, realista e ter objeti- vos de curto, médio e longo prazo. Deve ser atualizado constantemente frente aos avanços tecnológicos, viabilidade econômica de tecnologia e o custo da energia, pois é o fator determinante para a viabilidade ou não de um projeto. Passa pelas etapas de levantamento, medição e diagnóstico; identificação de oportunidades; priorização das oportuni- dades conforme os melhores resultados para empresa, de acordo com os seus valores e necessidades, sejam de redução de custos, ambientais ou de marketing; elaboração do projeto estrutural físico/ financeiro, principalmente com o fluxo de caixa do projeto, levando em conta os investimentos necessários e os resultados obtidos; determinação dos indicadores para acompanhamento e “check points” do projeto; implementação das ações; e acompanhamento dos resultados obtidos. Quais as vantagens e benefícios da sua implantação para a indústria de alimentos e bebidas? Redução de custos e despesas, com melhoria da lucratividade dos produtos e um melhor posicionamento de preços no mercado; racionalização dos investimen- tos com base na avaliação dos resultados a serem obtidos com cada um; moderni- zação global dos processos da empresa. Posicionamento competitivo em um mer- cado cada vez mais exigente; melhores indicadores ambientais de marketing, indispensáveis em alguns mercados; criação de indicadores de desempenho para a empresa como um todo; e ferra- menta de apoio a programas de certifica- ção de qualidade e ambiental. Por que é importante para a indústria de alimentos e bebidas investir em soluções de eficiência energética? Em um mercado cada vez mais competitivo e com margens cada vez mais apertadas, é indispensável para a continuidade do negócio a longo prazo. Também existem diversas linhas de crédito para investimentos em eficiência energética. Um projeto de qualidade, bem embasado e com indicadores que podem ser aferidos e acompanhados, facilita muito o acesso e segurança de utilização destes capitais, pois demonstra a viabi- lidade e rentabilidade do projeto em si. A eficiência energética é um caminho para a competitividade na indústria de alimentos e bebidas? Sem dúvida, pois a fundo tudo é movido a energia e o acompanhamento do seu uso eficiente leva, inevita- velmente, a uma melhora da performance global da empresa. Qual a atuação da 4E na área de eficiência energética? Como a empresa pode auxiliar as indústrias de alimentos e bebidas no usa eficiente de energia elétrica? A 4E (Empresa Especializada em Eficiência Energética), ao longo de seus cinco anos de existência, sempre esteve focada em gerar resultados para nossos clientes. Nosso negócio é a sua economia. Com uma abordagem multidisciplinar e focada em soluções com retorno efetivo, buscamos de maneira personalizada identificar a melhor estratégia para cada cliente. O primeiro passo sempre é o diagnóstico, através do gerenciamento de uso de energia, já buscando oportu- nidades de baixo custo de implantação que possam, até mesmo, financiar o projeto com seus resultados. Com uma abordagem de relacionamento continua- do, buscamos a satisfação contínua de nossos clientes, etapa a etapa, baseados unicamente nos resultados propostos e alcançados. Prezamos ao máximo por um relacionamento aberto, baseado em com- petência e resultados, que leve o cliente a nos manter como parceiro unicamente pelos resultados obtidos. Nosso grande diferencial é a aborda- gem técnica e econômica/financeira, onde cada solução é avaliada por seus méritos técnicos, mas também pelos resultados financeiros que irá oferecer ao cliente. Cada solução proposta e implantada tem que “se pagar” e agregar resultados mensuráveis e auditáveis, com impacto positivo no fluxo de caixa do cliente e em suas políticas ambientais e de marketing.   “Medir, diagnosticar, implementar, acompanhar e auditar, assim se fecha o ciclo da eficiência”.      11 ADITIVOS | INGREDIENTES 


































































































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