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A energização da área à base de plantas com fórmulas híbridas

À medida que o campo à base de plantas continua a evoluir e se ramificar, a Innova Market Insights detalha como os mercados globais também continuam a se abrir para fórmulas híbridas, feitas com proteínas de origem animal e alternativas, impulsionadas pela expansão das preferências do consumidor por um nível extra de sofisticação.

Uma pesquisa da Innova Market Insights indica que 36% dos consumidores globais preferem uma mistura de produtos vegetais e animais, enquanto 25% preferem opções 100% à base de vegetais. Segundo a empresa de mercado global, tem sido sugerido que há oportunidades para misturas de proteínas vegetais e animais, como a mistura de soro de leite e proteína vegetal em produtos de nutrição esportiva; leites lácteos e vegetais para bebidas; ou componentes de carne e vegetais para hambúrgueres, por exemplo.

Dentro da tendência deste ano, a ampla gama de proteínas vegetais disponíveis para os formuladores experimentarem é claramente evidenciada. Fava e cânhamo, em particular, são apontadas como as proteínas de crescimento mais rápido, rastreadas em lançamentos alternativos de carne e laticínios globalmente entre 2017 e 2019.

Essas novas fontes de proteína vêm de bases menores do que as proteínas mais estabelecidas do arroz, feijão e batata, que também tiveram um crescimento contínuo, embora modesto, durante o período. Enquanto isso, a indústria continua a explorar outras fontes de proteína, incluindo microalgas, micróbios vulcânicos e, até mesmo, o ar.

O uso de alegações à base de plantas para lançamentos globais de alimentos e bebidas teve um CAGR de 37% no período de 2016 a 2020. Isso se compara a 10% para posições veganas e um declínio marginal para a categoria vegetariana mais tradicional e estabelecida.

À medida que os consumidores estão ganhando força com a proteína vegetal, as oportunidades e os desafios estão atraindo ainda mais a atenção da indústria, particularmente no que diz respeito as preferências regionais e expectativas de sustentabilidade”, disse Lu Ann Williams, diretora de inovação da Innova Market Insights.

De acordo com Williams, os principais desafios à base de plantas tendem a ser semelhantes aos da indústria de alimentos como um todo, incluindo o fornecimento de rótulos limpos e opções sustentáveis, visando a simplicidade dos ingredientes, o uso de processamento mínimo e a otimização de experiências de sabor e textura.

A pesquisa de consumo 2020 da Innova Market Insights indicou que as quatro principais razões para considerar alternativas à base de plantas foram saúde, variedade, sustentabilidade e sabor. A saúde foi a líder absoluta, citada por 53% dos entrevistados em todo o mundo.

A pesquisa também indicou que seis em cada dez consumidores preferem alegações à base de vegetais ao comprar alternativas à carne e/ou laticínios.

Fonte: Food Ingredients First




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