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Como os cientistas estão medindo e apoiando a longevidade?

A definição de envelhecimento mudou drasticamente à medida que as pessoas se concentram em desfrutar de um estilo de vida ativo e boa saúde em seus anos dourados. O desafio é determinar exatamente como medir o envelhecimento saudável ou não. As marcas de longevidade devem demonstrar, em testes em humanos, que podem retardar, interromper ou reverter o envelhecimento biológico, conforme medido por um biomarcador de envelhecimento clinicamente relevante e cientificamente aceito. Segundo especialistas da área, usar biomarcadores validados e cientificamente aceitos é o único ponto final realista para testes de longevidade em humanos.

Alguns testes que estão no radar dos especialistas e fornecedores de longevidade de hoje inclui testes de tendências e biomarcadores, como exames de sangue, indicadores metabólicos e testes de DNA.

Outra maneira pela qual esse método está sendo usado é determinar os impactos na saúde muscular. Adultos jovens tendem a ter mitocôndrias em seus músculos, que são altamente ordenadas em sua distribuição; no entanto, à medida que se envelhece, essa ordem natural começa se alterar. Os pesquisadores estão começando a analisar a capacidade de um composto de aumentar a retenção do padrão de distribuição estriado do músculo jovem, a fim de interromper a sarcopenia e permitir que a força muscular saudável continue.

Além de testes, alguns ingredientes também estão no radar dos especialistas e fornecedores de longevidade. Entre eles estão as enzimas. As que promovem o envelhecimento saudável parecem ser AMPK e sirtuínas. Essas não são as enzimas digestivas familiares encontradas no trato gastrointestinal; são enzimas encontradas dentro das células que regulam o envelhecimento e são encontradas em ervas como Gynostemma pentaphyllum e hesperidina, o polifenol concentrado nas cascas de laranja. O objetivo, então, é aumentar a atividade da AMPK e da sirtuína para promover uma função celular mais jovem.

Novas pesquisas mostram que o resveratrol, conhecido regulador de glicose no sangue, também pode ativar as sirtuínas.

Os suplementos de cúrcuma/curcumina também podem reduzir citocinas inflamatórias, estresse oxidativo e hsCRP, todos fatores que, quando altos, estão correlacionados com o envelhecimento. Além disso, as propriedades polifenólicas da curcumina reduzem os níveis de inflamação, medidos pelo biomarcador hsCRP, associados a condições relacionadas à idade, como síndrome metabólica e diabetes.

Os ingredientes pró-autofagia também estão nessa lista. A autofagia é o processo pelo qual as células eliminam proteínas danificadas e outros resíduos, processo relacionado a uma vida útil saudável. Dois ingredientes que promovem a autofagia são a piperlongumina, um composto isolado da planta da pimenta longa; e a luteolina, um flavonóide encontrado na salsa.

Obviamente, os antioxidantes não podem ficar fora. Da fisetina (um flavonóide encontrado em frutas e vegetais) à vitamina D, ainda são uma tendência quando se trata de longevidade.

Fonte: Nutritional Outlook




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