GNT divulga relatório de sustentabilidade e destaca o foca na expansão de cores vegetais
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A GNT, fabricante dos corantes naturais Exberry, desenvolvidos a partir de frutas, vegetais e plantas não-OGM, divulgou seu mais recente relatório de sustentabilidade, destacando uma redução de 22% na intensidade de carbono em suas fábricas desde 2020. Esse resultado coloca a empresa quase na metade do caminho em direção à sua meta de reduzir as emissões em 50% até 2030 nas unidades de produção nos Países Baixos, Alemanha e Estados Unidos.
Segundo a empresa, diversas estratégias contribuíram para essa redução de emissões, incluindo investimentos em tecnologia e infraestrutura, como a adoção da técnica de filtração por osmose reversa, que reduziu o consumo de vapor em quase 30%. Além disso, programas de excelência operacional e equipes dedicadas à eficiência energética têm sido essenciais para otimizar os processos de produção.
A GNT também está focada em melhorar a eficiência das suas cores Exberry, com 12% da sua força de trabalho dedicada à pesquisa e desenvolvimento para produzir cores mais vibrantes e sustentáveis. O relatório destaca o seu compromisso contínuo em expandir o seu portfólio de coresvegetais, introduzindo soluções inovadoras, como os concentrados líquidos feitos de xarope de açúcar caramelizado, como alternativa ao corante caramelo.
Além das iniciativas internas, a empresa também está trabalhando para promover a sustentabilidade em toda a sua cadeia de suprimentos, com 74% dos agricultores alcançando, no mínimo, o padrão de Prata na avaliação de sustentabilidade agrícola. A eficiência hídrica também melhorou em 13% desde 2020.
A estratégia de sustentabilidade da GNT vai além das métricas ambientais e inclui a promoção do bem-estar dos colaboradores e a responsabilidade social. Para a empresa, a sustentabilidade é um tema holístico, integrando objetivos econômicos, sociais e ambientais.
Apesar dos progressos, a empresa reconhece que há desafios significativos pela frente para atingir sua meta de reduzir as emissões de carbono em 50% até 2030, destacando a importância de encontrar fontes de energia sustentáveis e promover práticas agrícolas responsáveis em toda a cadeia de valor.