Um segundo trimestre forte apoia as perspectivas para o ano todo da Chr. Hansen. Segundo Mauricio Graber, CEO da empresa, os fortes resultados do segundo trimestre confirmam a atratividade dos mercados atendidos e a resiliência do seu modelo de negócios focado no cliente. “O crescimento orgânico veio acima do esperado e atingiu 11%, impulsionado por iniciativas de preços e crescimento de volume. O EBIT b.s.i. aumentou 8%, apesar dos custos de insumos mais altos e um mix de produtos menos favorável, levando a uma margem EBIT b.s.i. de 27,0%, em linha com o esperado”, afirmou.

Segundo Graber, a empresa ajustou sua perspectiva para 2022/23 para crescimento orgânico de 8% a 11%, mantendo a perspectiva para a margem EBIT b.s.i. de 26% a 27%. A perspectiva para o fluxo de caixa livre b.a.s.i. foi ajustado para 180 a 220 milhões de euros. “Com a aprovação da fusão proposta pelos acionistas da Novozymes e da Chr. Hansen, atingimos um marco importante na criação de um parceiro líder em biosoluções com base em plataformas tecnológicas complementares. Juntamente com a Novozymes, continuamos o processo de aprovação regulatória com fechamento previsto para o quarto trimestre do ano civil de 2023, ou o primeiro trimestre do ano civil de 2024”, acrescentou.

Os destaques do segundo trimestre de 2022/23 da Chr. Hansen incluem receita de 338 milhões de euros, aumento de 11% em relação aos 304 milhões de euros no segundo trimestre de 2021/22; crescimento orgânico de 11%, impulsionado por um mix de crescimento de preço e volume, com crescimento orgânico de Culturas Alimentares e Enzimas de 12% e crescimento orgânico de Saúde & Nutrição de 9%. Bioproteção, Bases Vegetais Fermentadas, Saúde Vegetal e HMO apresentaram crescimento orgânico combinado de 38%. No acumulado do ano, o crescimento orgânico do Grupo foi de 10%.