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Ajinomoto pode fechar unidade de Pederneiras até o final de dezembro

A partir de 1 de julho, a Ajinomoto Animal Nutrition do Brasil, que pode encerrar suas atividades em Pederneiras (26 quilômetros de Bauru) no fim deste ano, incluirá todos os funcionários da unidade num programa de licença remunerada, no qual receberão seus salários e benefícios mensalmente.

Segundo nota enviada pela empresa, a medida será necessária porque a produção de Lisina - um dos 20 aminoácidos que compõem as proteínas vegetais e animais - será encerrada na unidade de Pederneiras, inaugurada em agosto de 2006.

"Esta decisão é baseada na estratégia de reformulação dos negócios da Nutrição Animal. Considerando que não haverá produção na unidade de Pederneiras entre os meses de julho e dezembro de 2018, os funcionários serão incluídos em um programa de licença remunerada no qual receberão seus salários e benefícios mensalmente", informa.

De acordo com a nota, por entender o impacto que a situação poderá acarretar aos funcionários e à comunidade, a Ajinomoto está buscando alternativas de negócios para continuar a fabricação de outros produtos na unidade de Pederneiras.

"Ao final de dezembro de 2018, caso não haja opções viáveis para continuar com o processo produtivo, as atividades da unidade serão finalizadas. Nesse cenário, entre os meses de janeiro e junho de 2019, os funcionários receberão os benefícios de seguro de vida, assistência médica, odontológica (incluindo seus dependentes) e uma cesta básica mensal", esclarece.

NÚMEROS

De acordo com o Sindicato da Alimentação, a Ajinomoto conta em Pederneiras com 111 empregados diretos e 90 indiretos. Frente ao contexto, a entidade sindical iniciará estudos para propor seu plano de demissão, assim como fez com a multinacional Mondelez que, há cerca de um mês, anunciou o fim de suas atividades em Bauru, com fechamento de 800 vagas de trabalho até o final deste ano.

O impacto dessas demissões para a região foi comentado pelo presidente da entidade, Antônio Carlos de Oliveira Matheus, o Pardal, segundo quem o orçamento da unidade de Pederneiras para este ano era de R$ 105.119.000,00.

'DECISÃO CORPORATIVA'

Em nota, a Prefeitura de Pederneiras afirmou que encerrar a produção de Lisina na unidade local é uma estratégia de reformulação de negócios da empresa que não tem nenhuma relação com o município.

"A decisão exclusivamente corporativa foi comunicada hoje ao prefeito Vicente Minguili, que lamentou a situação e se colocou à disposição da multinacional no intuito de dar todo o suporte possível e necessário para que a unidade de Pederneiras encontre alternativas de negócios viáveis para superar este impasse e manter os empregos no município", diz a nota.

"Nós, do poder público, estaremos juntos com a empresa dando todo o apoio para que esta crise seja superada e para que o nosso município e nossos trabalhadores não sejam afetados", declarou o prefeito.




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