Segundo institutos de pesquisa, o mercado mundial de bebidas sem açúcar representa aproximadamente US$ 3,3 bilhões. Mas a previsão é que haja uma aceleração, ultrapassando US$ 13,2 bilhões até 2033.

Essa aceleração é atribuída as mudanças de atitude em relação ao consumo de açúcar e a crescente prevalência de doenças como diabetes e obesidade, além da demanda por alimentos e bebidas saudáveis.

Historicamente, o mercado de bebidas zero açúcar começou a ganhar força no início dos anos 2000, com a introdução de opções de refrigerantes diet. No entanto, foi somente em meados da década de 2010, que realmente começou a crescer, como resultado da crescente popularidade de adoçantes naturais, como a estévia e a fruta do monge.

O futuro, como os números acima indicam, apresenta-se em contínua expansão, com fabricantesprontos para lançar novos sabores e ingredientes funcionais que atraiam os consumidores preocupados com a saúde.

Entre as principais tendências desse mercado, os especialistas destacam as bebidas zero açúcar, que geralmente contêm substitutos artificiais ou naturais do açúcar, como aspartame, estévia e sucralose, que são seguros para adultos saudáveis, o que os torna populares; a busca por adoçantes, como uma forma de controlar ou reduzir o peso a curto prazo, bem como evitar o consumo regular de açúcar processado na dieta, atuando como alternativas viáveis aos produtos convencionais; e a demanda por bebidas saudáveis, com poucas calorias e sem adição de açúcares.