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Grãos antigos ressurgem trazendo sabores autênticos e texturas únicas

O interesse do consumidor por alimentos minimamente processados e ricos em nutrientes está alimentando o interesse por grãos antigos, que também alimentam a curiosidade dos consumidores sobre sabores autênticos e texturas inesperadas.

Incluindo variedades como amaranto, quinoa e sorgo, esse grãos são valorizados por sua autenticidade de sabor e textura, além de serem naturalmente livres de glúten, tornando-os ideais para formulações alimentícias sem glúten.

Embora não haja uma definição oficial, os grãos antigos são descritos como aqueles que permaneceram essencialmente inalterados ao longo do tempo, excluindo variedades modernas como milho, arroz e trigo. São reconhecidos por seu alto valor nutricional, preservando componentes como farelo e germe, que são frequentemente removidos em grãos refinados, perdendo, assim, nutrientes essenciais, como fibras.

Além das suas qualidades nutricionais, os grãos antigos são cultivados com práticas agrícolas mais sustentáveis. Requerem menos pesticidas, fertilizantes e água em comparação com culturas convencionais, o que os torna uma escolha atraente para consumidores preocupados com a sustentabilidade ambiental.

Também oferecem versatilidade significativa em aplicações alimentares, desde farinhas integrais até cereais e produtos prontos para consumo; grãos como quinoa, sorgo e amaranto diversificam o perfil de sabor dos alimentos.




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