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A disparidade entre produção e exportação no setor de frutas

Em 2023, as exportações brasileiras de frutas atingiram um recorde de US$ 1,34 bilhão, marcando um aumento de 23,5% em relação ao ano anterior. A tendência de crescimento deve continuar em 2024, impulsionada pela crescente demanda global e pela reputação das frutas brasileiras de alta qualidade, conforme indicado pela Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas e Derivados (Abrafrutas).

Apesar do recorde na produção e do otimismo com relação ao crescimento, a fruticultura brasileira enfrenta um desafio significativo: posicionar o Brasil de forma mais proeminente no mercado global de exportação de frutas, considerando que é o terceiro maior produtor mundial, atrás apenas da China e Índia, mas ocupa apenas a 24ª posição em exportações.

Essa disparidade entre produção e exportação é multifacetada, envolvendo fatores econômicos, políticos, sociais e ambientais.

Problemas como infraestrutura inadequada, estradas precárias, portos congestionados e deficiências na logística interna elevam os custos e dificultam a exportação eficiente de frutas, afetando a capacidade dos produtores brasileiros de atenderem as demandas internacionais. Além disso, a falta de uma rede de frio bem desenvolvida limita a competitividade dos produtores que não estão próximos de portos e aeroportos.

A questão sanitária é outro ponto relevante, sendo considerada uma preocupação de segurança nacional em alguns mercados.

Superar esses desafios exige esforços coordenados entre governo, setor privado e outros stakeholders, que incentivem a competitividade e a inovação nesse setor tão importante da economia.




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