Os nootrópicos, embora não sejam novidade, afinal, a cafeína é um deles, estão ganhando destaque devido ao interesse crescente em abordagens naturais para a saúde.Sua popularidade reside na promessa de melhor foco, raciocínio claro, maior produtividade e memória aprimorada.

No entanto, uma análise mais profunda revela que diferentes gerações têm motivações e necessidades específicas quando se trata desses suplementos.

Para os idosos e baby boomers, por exemplo, manter a função cerebral à medida que envelhecem é fundamental. Os nootrópicos que oferecem suporte natural, como vitaminas B e óleos de peixe, são altamente valorizados para prevenir a demência e melhorar a saúde cognitiva.

Já a Geração X, frequentemente sobrecarregada, procura nootrópicos que combatam o estresse crônico e melhorem a função cognitiva. Ingredientes como L-teanina, ashwagandha e terpenos, como o limoneno, estão na lista dessa geração.

Por outro lado, os Millennials buscam nootrópicos que melhorem o foco, mas também valorizam a saúde mental e produtos éticos e sustentáveis. São abertos à medicina alternativa e procuram produtos que não apenas melhorem o desempenho cognitivo, mas também tenham benefícios para a saúde, sejam sustentáveis e éticos.

Entender as necessidades específicas de cada geração é fundamental para que os fabricantes possam desenvolver produtos com os ingredientes certos para diferentes consumidores.