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Uma nova abordagem para os nootrópicos

Os nootrópicos não são novos. Embora o termo em si soe como uma palavra da moda alternativa de saúde, os nootrópicos são consumidos diariamente (na forma de cafeína). Mas devido ao aumento das pressões da sociedade movida a tecnologia, o estresse contínuo da pandemia e com o crescente interesse por medidas naturais e preventivas de saúde, os suplementos dietéticos que melhoram o desempenho cognitivo estão em alta demanda mais do que nunca. Os nootrópicos estão tendo o seu momento e, provavelmente, esse momento será duradouro. Um relatório da Grand View Research estima que o mercado global de suplementos para a saúde do cérebro aumentará de US$ 7,21 bilhões em 2020 para US$ 13,38 bilhões em 2028.

O motivo da popularidade dos nootrópicos é muito simples: prometem ajudar com melhor foco, raciocínio mais claro, produtividade aumentada e memória aprimorada. Quem não quer um cérebro que funcione melhor? Mas um mergulho mais profundo nas motivações e necessidades particulares de três coortes geracionais mostra que o interesse de cada grupo de idade em nootrópicos é motivado por preocupações específicas. Os fabricantes de suplementos estão examinando os desafios específicos de cada grupo e falando diretamente com essas necessidades.

Para idosos e baby boomers, manter a função cerebral com a idade é fundamental, uma vez que estão cada vez mais proativos sobre seu desejo de reduzir o risco de problemas cognitivos relacionados à idade. Populações em envelhecimento possuem necessidades específicas que os nootrópicos chamados de “moléculas naturais” podem atender. À medida que se envelhece, diminui a capacidade do organismo de absorver vitaminas como a B12, por exemplo. De acordo com especialistas clínicos, as vitaminas B podem ajudar a prevenir a demência e aumentar a produção de neurotransmissores. Sem um suprimento constante desse nutriente, há risco de maior declínio cognitivo.

Outros nootrópicos que oferecem benefícios específicos para adultos mais velhos são os óleos de peixe, que contêm uma série de benefícios à saúde, como ajudar na memória, velocidade de processamento mental e saúde cognitiva. Como o fluxo sanguíneo cerebral aumentado pode proteger contra deficiências cognitivas, produtos que aumentam a circulação para o cérebrotambém têm um forte apelo nesse grupo.

A Geração X, uma coorte muitas vezes esquecida, consiste de adultos com idades entre 41 e 56. Os membros da Geração X são conhecidos como "a geração sanduíche", frequentemente assumindo as responsabilidades de trabalhar em tempo integral e criar filhos enquanto também cuidam dos idosos membros da família. Esta coorte pressionada precisa de seus cérebros afiados para continuar trabalhando, produzindo e ganhando, mas eles também têm idade suficiente para estar cada vez mais dispostos a gastar em saúde preventiva.

Os membros da Geração X são os principais candidatos para nootrópicos que tratam da tensão mental do estresse crônico (que demonstrou prejudicar a função cognitiva, a atenção e a memória). Ingredientes como L-teanina, ashwagandha, sálvia vermelha e até mesmo terpenos, como o limoneno (que podem ajudar a reduzir a resposta ao estresse), falam sobre a necessidade desse público de calma mental. Para algumas mulheres da Geração X, a névoa do cérebro e o esquecimento relacionados aos níveis flutuantes de hormônios da perimenopausa e da menopausa podem ser um dos aspectos mais frustrantes dessa fase da vida; assim, há uma grande oportunidade para inovações nootrópicas em torno do gerenciamento da transição da menopausa.

A geração Millenials quer foco, bem como apoio à saúde mental e produtos feitos de maneira ética. Esta geração é altamente qualificada, popularizada para aumentar a produtividade do trabalho. Também faz parte de uma reação geracional de anos tentando se tornar "máquinas de auto otimização", o que resultou em um esgotamento generalizado entre sua faixa etária. Os nootrópicos que auxiliam no foco e apoiam o vigor mental atraem esse grupo, mas a geração Millenials também quer produtos que tratem da causa subjacente da sua fadiga mental. Suplementos de moléculas naturais que apoiam a função cerebral, ao invés de mascarar problemas, atraem este grupo: zinco, magnésio, cúrcuma e vitaminas B, C e D, por exemplo, são todos pensados para apoiar a produção de dopamina, que não só auxilia na função cerebral, mas pode contribuir para a elevação do humor e melhores níveis de energia.

Nascidos entre 1981 e 1996, os Millennials estão muito abertos à medicina alternativa. Se exercitam mais, leem mais blogs sobre saúde e procuram mais conselhos médicos online do que qualquer outra geração. Levam a saúde mental a sério e estão dispostos a gastar em produtos de qualidade e eficazes que contribuam para o seu bem-estar. Ao formular nootrópicos para esta coorte, é preciso ter em mente que eles se preocupam mais com a sustentabilidade, ingredientes de origem ética e o meio ambiente do que qualquer geração que os precedeu. Eles pesquisam ingredientes, estudam rótulos e procuram produtos que façam bem para a saúde, a economia local e o planeta.

A demanda por nootrópicos continuará a aumentar. Marcas de suplementos que entendem os desafios e necessidades particulares de cada coorte geracional, farão toda a diferença em termos de sucesso do produto.

Fonte: Nutritional Outlook




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