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O futuro incerto do aspartame

Amplamente utilizado como adoçante em produtos diet e zero açúcar, principalmente em refrigerantes, o aspartame foi classificado como “possivelmente cancerígeno” pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC), o braço de pesquisa da Organização Mundial da Saúde (OMS). A chancela deverá ocorrer no próximo dia 14, por um comitê misto da OMS e da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), através da publicação de um novo parecer sobre aditivos alimentares.
A reclassificação recomendada pela IARC foi rebatida pela indústria e por associações do setor, que reafirmaram a segurança do aspartame para consumo, bem como ressaltaram que é um dos ingredientes mais pesquisados, com mais de 90 agências de segurança alimentar aprovando o seu uso.
Embora o aspartame tenha sido rotulado como seguro desde os anos de 1980, nunca deixou de ser alvo de estudos sobre sua possível associação a tumores. O mesmo já aconteceu com a sucralose e o ciclamato, adoçantes acusados de aumentar o risco de câncer, e depois reabilitados, com algumas ressalvas.
Vale ressaltar que em maio último, a OMS publicou uma diretriz contrária ao uso do aspartame para perda de peso, afirmando que o ingrediente não se destina a esse fim e que sua prescrição original é para pessoas que não podem ingerir açúcar, como os diabéticos, e também pela suspeita de ampliar o risco de doenças cardiovasculares.
Também vale ressaltar que as diretrizes da OMS não têm força de lei.




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