Produtos embalados com probióticos e prebióticos estão cada vez mais disponíveis no mercado e não se limitam apenas a vitaminas e suplementos, podendo ser encontrados em snacks e bebidas, entre outros produtos de suporte com posicionamento em áreas mais amplas, como imunidade, humor e saúde do coração.
Tradicionalmente, os probióticos são vistos como bactérias benéficas que melhoram a saúde digestiva. Nos últimos anos, cresceram em popularidade entre os consumidores com interesse em priorizar a saúde do microbioma, com destaque para as áreas de vitaminas, representaram mais de US$ 1 bilhão em receita ano a ano; suplementos; e refrigerados, cujos produtos com probióticos ultrapassaram US$ 6,4 bilhões em receita. O crescimento nessas duas áreas é atribuído aos suplementos probióticos tradicionais e aos probióticos naturais em produtos lácteos, como iogurtes.
No entanto, outras categorias têm utilizado os probióticos com grande sucesso. Um exemplo, sãoos refrigerantes probióticos, que apresentaram crescimento significativo nos últimos três anos, chegando a US$ 4,6 milhões em receita. Outro exemplo é a categoria de snacks, onde biscoitos e pães cresceram 20,1%, com receita de US$ 2,4 milhões.
Além dos produtos com probióticos adicionados, as opções que contêm probióticos naturalmente estão despertando o interesse do consumidor. Por exemplo, o kimchi cresceu 19,8% em dólar, com US$ 42,4 milhões em receita total, à medida que os compradores ampliam seus paladares com sabores internacionais e buscam produtos com probióticos naturais. O chucrute é outro alimento fermentado que os consumidores estão adicionando à sua rotina, com crescimento de 88% e receita de US$ 55,56 milhões.
Os prebióticos, embora não sejam necessariamente ingredientes novos, também estão conquistando o reconhecimento dos consumidores. Semelhantes aos probióticos, o refrigerante tem sido um grande mercado, com crescimento de 233% e US$ 79,9 milhões em receita. Snacking também é um mercado popular para prebióticos, com granola e barras de salgadinhos apresentando crescimento de 15,8% e US$ 544,2 milhões em receita.
Frequentemente encontrados em produtos, os simbióticos cresceram 2,3%, com US$ 1,3 bilhão em receita total, com destaque para as áreas de congelados, refrigerados e mercearia.