Perfil Corporativo 2025

Vote nas empresas destaque do setor

Conheça os Perfis de 2025

Esconder

Guia 2021

Cadastre-se
anuncie
MENU

Cotação de Ingredientes

Guia de Fornecedores

CADASTRE SUA EMPRESA - CLIQUE AQUI


Rio Pardo Proteína Vegetal estabelece produto mais digestível do Brasil também para frangos de corte

Após atestar, por meio de estudos da Aquadvise, do Chile, e da Universidade Federal de Viçosa, respectivamente, ter o Concentrado Proteico de Soja (SPC) mais digestível do Brasil para salmões e suínos, a Rio Pardo Proteína Vegetal agora tem a comprovação científica de também possuir o produto mais digestível para frangos de corte. Segundo ensaio realizado pela Unesp (Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"), os quocientes de digestibilidade estandardizada do RPSOY 700 foram superiores tanto em proteína (83,7% contra 79,4% da concorrência) quanto em todos os 20 aminoácidos essenciais para a alimentação de frangos e perus(*).

"A nutrição inicial desses específicos animais demanda ingredientes de alta qualidade, sobretudo em digestibilidade. O uso de SPC para dietas pré-iniciais de frangos ou perus, tem sido evidenciado pela comunidade cientifica e a Rio Pardo já atua neste segmento fornecendo o RPSOY 700 para importantes clientes. Com o intuito de compreender o real valor nutricional deste produto para frangos de corte e também comparar a qualidade de nosso produto com um concorrente do mercado, realizamos este experimento", explica Leandro Baruel, gerente de exportações da Rio Pardo.

A avaliação foi feita em frangos de corte aos 10 dias de idade e a energia metabolizável também foi determinada de forma superior. Patenteada no Brasil, nos Estados Unidos, na União Europeia, no Japão, no Chile e no Canadá, a tecnologia desenvolvida pela Rio Pardo para a produção de SPC traz vantagens que agregam em saúde, no melhor refino do produto e em sustentabilidade. A principal diferença do procedimento é a unificação dos estágios no processamento dos grãos de soja.

"Nos tradicionais, em uma primeira etapa, separa-se o óleo do grão; depois, faz-se um aquecimento para remover os solventes do processo. Em seguida, é preciso uma segunda etapa para tirar os carboidratos solúveis, onde estão os fatores antinutricionais da soja. Nesta extração, utiliza-se álcool e, para removê-lo, o grão é aquecido novamente. Em nosso processo, tudo isso é feito de uma só vez, reduzindo drasticamente o consumo das energias térmica e elétrica", explica Baruel.

Sobre a Rio Pardo

Fundada em 2007, a Rio Pardo Proteína Vegetal é uma referência na produção de concentrado proteico de soja de alta digestibilidade, utilizado na composição de rações de animais de corte, com os produtos mais digestíveis do Brasil (*). Tendo a soja como matéria-prima, a empresa também fabrica óleo vegetal semirrefinado de altíssima qualidade. Com escritório comercial em Campinas (SP), sede administrativa/financeira em Joinville (SC) e unidade industrial em Sidrolândia (MS), possui, atualmente, capacidade produtiva mensal de 10 mil toneladas de óleo e 28 mil toneladas do concentrado proteico. Os sistemas produtivos da empresa são inéditos, baseados na utilização de critérios renováveis, em consonância com os princípios de proteção e preservação ao meio ambiente, e patenteados tanto no Brasil quanto no Chile, no Japão, no Canadá, nos Estados Unidos e na União Europeia. Atualmente, além de atender ao mercado interno, a Rio Pardo exporta para mais de 21 países.

(*) Segundo estudos da Aquadvise, do Chile, para salmões; e das Universidades Federal de Viçosa e Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (Unesp), principais especialistas nacionalmente no assunto, para suínos e frangos de corte, respectivamente.




Telefones:

Atendimento:

11 97156-1911

Newsletter: