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Setor lácteo da América Latina e sua contribuição para a economia

A contribuição da cadeia leiteira da América Latina para o produto interno bruto (PIB) dos diferentes países da região é muito significativa, com valores que variam entre 15% e 25% do valor agrícola e entre 1% e 3% no valor global.

Mas, acima de tudo, ao contrário de outras cadeias de origem agrícola, a cadeia do leite tem dois diferenciais muito importantes: o valor agregado entre a fazenda e o consumo final, e o fato de uma parte substancial desse valor agregado ocorrer no meio rural.

Os elos de logística, processamento e comercialização de lácteos também oferecem aos países da região a possibilidade de utilizar de forma relativamente eficiente o potencial de agregação de valor como estratégia de crescimento e desenvolvimento da economia nacional.

Além disso, permite a integração com cadeias globais de valor, perante as evidentes dificuldades apresentadas por outros setores econômicos tecnologicamente mais avançados e com maiores necessidades de investimento em capital fixo e recursos humanos sofisticados.

Em vários países da região, a cadeia de lácteos tem demonstrado sua capacidade de contribuir positivamente para o saldo cambial por meio das exportações, não só nos casos mais tradicionais do Cone Sul (Argentina, Uruguai), mas também nos países da América Central (Nicarágua, Costa Rica) e, incipientemente, em outros (como o Paraguai, por exemplo).

Essa capacidade do setor lácteo em se articular com o mercado internacional se manifesta em países como o Peru que, apesar de não ser produtor tradicional nem de grande envergadura, registrou em 2019 exportações de lácteos para 25 países da região da África e Ásia.

Fonte: Milk Point




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