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Pesquisa da Tereos revela percepções sobre adoçantes

Uma pesquisa de consumo encomendada pela Tereos revelou que o sabor dos adoçantes é crucial para os consumidores, com a rotulagem dos ingredientes e a naturalidade logo atrás, mesmo à frente do preço. “A ideia de 'bom para mim, bom para o planeta' agora é popular e desempenha um papel importante nas decisões de compra; os consumidores querem saber o que há nos alimentos que consomem e de onde vem”, disse Guillaume Planque, diretor de marketing da Tereos.

Mais de 6.000 entrevistas online com consumidores de 18 a 70 anos de idade foram realizadas em seis países europeus (França, Itália, Espanha, Alemanha, Holanda e Reino Unido), que revelaram o conhecimento e a percepção dos consumidores sobre adoçantes e o que impulsiona suas compras.

Não foi nenhuma surpresa que o prazer continue sendo o principal fator de compra para os consumidores que compram doces, sendo o sabor o principal motivador nas decisões de compra. No entanto, logo atrás e à frente do preço, vem a rotulagem detalhada dos ingredientes e a percepção da naturalidade do adoçante usado. “Quando o consumidor conhece a origem do açúcar, a grande maioria reconhece a sua naturalidade, que se fortalece ainda mais quando é orgânico. Essa pesquisa também destaca como o local se tornou uma prioridade”, observa Planque.

Os consumidores europeus manifestam o desejo de comprar produtos mais saudáveis e sustentáveis. Estão prestando mais atenção à ingestão de açúcar, com 55% dos consumidores europeus verificando o teor de açúcar de suas compras.

Como parte da pesquisa, os consumidores foram questionados sobre suas opiniões sobre uma variedade de adoçantes como açúcar, estévia, adoçantes líquidos (frutose/glicose), polióis e adoçantes de alta intensidade (HIS).

Os motivos de compra associados ao açúcar como adoçante confirmam as tendências de consumo identificadas anteriormente relacionadas à naturalidade, localismo (no caso de açúcar de beterraba cultivado internamente em comparação com açúcar de cana importado) e impacto ambiental positivo. Nesse contexto, a pesquisa ilustra como o açúcar de beterraba orgânico cultivado na Europa vem em primeiro lugar em termos de prioridades dos consumidores, em relação a outras alternativas de sacarose quando a origem é indicada. A estévia é reconhecida por 83% dos entrevistados, muito acima de outros adoçantes de alta intensidade, sendo particularmente conhecida na Alemanha.

A estévia também possui uma imagem positiva, com 54% dos entrevistados considerando-a natural. É por isso que se destaca na categoria de adoçantes de alta intensidade. A principal razão para o seu consumo é a naturalidade, com os consumidores italianos e espanhóis tendo a maior opinião sobre a estévia na Europa.

Quando se trata de adoçantes líquidos, apesar do conhecimento limitado dos consumidores em comparação com o açúcar, a opinião é boa e pontuam muito no sabor. Para 90% dos entrevistados, a presença de adoçantes líquidos em um produto não é necessariamente uma preocupação e apenas 10% afirmaram que não consumiriam adoçantes líquidos. Mais informações sobre a sua origem vegetal e o processo de fabricação poderia ajudá-los a entender melhor esses ingredientes.

Para Planque, a pesquisa revelou diferenças significativas entre os consumidores europeus em relação a apreciação dos ingredientes. “Por exemplo, os consumidores na Itália e na Holanda possuem a melhor opinião sobre os adoçantes líquidos de cereais, que são reconhecidos por seu bom gosto. Na Alemanha, os consumidores pontuam frutose mais do que sacarose, mostrando, mais uma vez, que os nomes e os rótulos influenciam as percepções do consumidor”, acrescentou.

Segundo a Tereos, os polióis e os adoçantes de alta intensidade sintéticos são pouco conhecidos pelos consumidores e onde são conhecidos tendem a ter uma percepção negativa.

O acessulfame K e a sucralose estão associados a temores sobre a saúde e, na França e na Espanha, a sucralose é vista como uma substância viciante. O aspartame é percebido negativamente pelos consumidores e visto como prejudicial mais do que outras alternativas, embora também esteja associado ao mau gosto.

O relatório reafirma a oferta da Tereos de estender as possibilidades e opções de seus clientes para atender as expectativas dos consumidores. A empresa oferece uma variedade de soluções de açúcar orgânico produzido localmente de fibras e proteínas, ao mesmo tempo que inclui alternativas de adoçantes com menos calorias, ou mesmo com zero calorias, como extratos de estévia.

O comissionamento de pesquisas como essa, com foco nas tendências e necessidades dos consumidores, nos fornece uma visão valiosa como base para continuar o desenvolvimento de uma das mais amplas gamas de soluções de adoçantes do mercado. Isso fornece aos clientes da Tereos opções para os seus consumidores que vão desde açúcar, adoçantes de alta intensidade, bem como alternativas sem calorias usando extratos de estévia. Essa linha, combinada com nosso serviço de reformulação Sweet & You, permite que nossos clientes atendam as demandas de seus consumidores por produtos locais feitos de forma sustentável”, conclui Planque.

Fonte: Food Ingredients First




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