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Peptídeo de colágeno da Gelita promove cicatrização de tendões, revela estudo

Um peptídio de colágeno bioativo específico pode reduzir a dor e as limitações funcionais em pessoas que sofrem de lesão do tendão de Aquiles, quando combinadas com programa de reabilitação. Isso é o que revela um novo estudo do Australian Institute of Sport (AIS), publicado na Nutrients. O estudo duplo-cego, controlado por placebo, utilizou o Tendoforte, recente adição da Gelita ao seu portfólio de peptídeos bioativos de colágeno. Como os consumidores continuam a se envolver em um número maior de atividades esportivas, assim como em regimes mais intensos, estratégias nutricionais para fortalecer o tecido conjuntivo são necessárias, observa a Gelita.

Os participantes do estudo tinham uma longa história de tendinopatia de Aquiles e não estavam respondendo aos tratamentos anteriores de fisioterapia. No entanto, após receber o peptídeo de colágeno, 12 dos 18 participantes puderam retomar as atividades relacionadas à corrida.

“Foi uma surpresa agradável que os participantes voltassem a correr tão rapidamente. Eles eram não-respondentes às terapias tradicionais de tendinopatia de Aquiles, tornando sua recuperação mais desafiadora. Mesmo assim, eles puderam voltar a correr em apenas três meses e a manter uma rotina de corrida a partir de então, sem a reincidência de lesões”, disse Oliver Wolf, Marketing Global e Comunicação da Gelita.

“Tendoforte contém peptídeos específicos, fisiologicamente ativos, que são parcialmente absorvidos na forma intacta e tem como alvo as células em tendões e ligamentos, ativando seu funcionamento de biossíntese de proteínas para produzir novas proteínas de matriz extracelular e de colágeno. É um efeito funcional e bioativo de um peptídeo muito específico que a Gelita obtém do colágeno, que tem atividade biológica benéfica”, explica Wolf.

Em combinação com exercícios de fortalecimento da panturrilha duas vezes ao dia, os participantes receberam um placebo baseado em maltodextrina ou Tendoforte, durante seis meses. O primeiro grupo recebeu peptideos de colágeno específicos durante os primeiros três meses, antes de passar para o placebo, enquanto o segundo grupo recebeu o placebo primeiro, antes de passar para os peptídeos de colágeno específicos.

No início do estudo e após três e seis meses, todos os indivíduos foram avaliados quanto a sua dor subjetiva no tendão de Aquiles e as limitações funcionais, utilizando um questionário do Instituto Vitoriano de Avaliação Desportiva-Aquiles (VISA-A). As pontuações aumentaram significativamente no grupo um em comparação com o grupo dois. Após o cruzamento, ambos os grupos mostraram melhorias significativas.

Os autores concluíram que a suplementação oral com peptídeos de colágeno específicos pode acelerar os benefícios clínicos de um programa bem estruturado de fortalecimento da panturrilha e retorno à corrida. Essencialmente, o risco de lesão diminui consideravelmente, enquanto a flexibilidade melhora.

“Recomendamos 5g de Tendoforte por dia, idealmente uma hora antes do exercício. O exercício pode ser fisioterapia, atividade diária ou treinamento normal, pois o Tendoforte também pode ser usado para proteger tendões e ligamentos de uso excessivo geral”, observa Wolf.

Os resultados do estudo somam-se a pesquisas anteriores sobre o Tendoforte, os quais analisaram a capacidade do peptídeo para reduzir entorses de tornozelo e melhorar a estabilidade do tornozelo. Seis meses de suplementação com o peptídeo de colágeno específico resultaram em melhorias significativas na estabilidade do tornozelo, entorse de tornozelo reduzido e redução da taxa de relesão no período de acompanhamento de três meses, sugerindo proteção de lesão a longo prazo com Tendoforte.

“Esses estudos revelam o Tendoforte como a primeira solução nutricional que vai à raiz do problema. Sua bioatividade influencia o metabolismo celular dos tenócitos, promovendo o processo de cura natural e sustentado”, diz Suzane Leser, Diretora de Comunicação Nutricional da Gelita.

“A incidência de lesões por uso excessivo no esporte aumentou, não apenas devido a maior participação em esportes recreativos e competitivos, mas também como resultado do aumento da duração e intensidade do treinamento, criando uma real necessidade de estratégias nutricionais para fortalecer o tecido conectivo", adiciona.

O peptídeo pode ser incorporado em uma variedade de alimentos e bebidas, de acordo com Wolf. É uma proteína natural com odor e sabor neutros, rótulo limpo e boa solubilidade.

"Além de sua eficácia comprovada, o Tendoforte pode funcionar bem em sinergia com uma ampla variedade de outros ingredientes, não apresentando interações negativas com nutrientes, sem histórico de eventos adversos em estudos clínicos e muito baixa alergenicidade", adiciona.

Atualmente, a Gelita estuda outros possíveis benefícios do ingrediente peptídeco, não só relacionados a lesões, mas também relacionados a benefícios de desempenho derivados de um tecido conjuntivo forte e saudável, conclui Wolf.




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