Como todo ano, durante o verão, as pessoas ficam mais estimuladas a praticar exercícios. Muitas optam por se matricular em uma academia, iniciar um treinamento de força, participar de corridas e caminhadas ou ainda fazer aulas coletivas ou exercícios localizados.
Atualmente, a prática da musculação vem aumentando entre os brasileiros, quer seja devido à preocupação com a estética ou pela busca de um estilo de vida saudável. Dentro desse contexto, existe ainda o interesse pelo consumo de suplementos alimentares para auxiliar nos objetivos de performance, saúde e bem-estar.
Um dos suplementos mais utilizados por desportistas e atletas, é chamado de BCAA, formado pelos aminoácidos de cadeia ramificada - valina, leucina e isoleucina -, que são essenciais, porém não são produzidos pelo organismo, sendo adquiridos pela ingestão de alimentos ou suplementos.
Estudos científicos apontam que os aminoácidos da cadeia ramificada possuem funções de recuperação muscular. O organismo não consegue produzir nenhum aminoácido essencial, dessa maneira, é necessário consumir via alimentação ou em alguns casos via suplementação. Os BCAAs são metabolizados no músculo esquelético, podem promover síntese proteica, reduzir o catabolismo e em algumas situações servir de substrato para a gliconeogênese.
Pode promover a síntese proteica, reduzir o catabolismo e em algumas situações servir de substrato para a gliconeogênese. Evidências científicas apontam que a suplementação pode acelerar o reparo do dano muscular após a prática de exercício.
Com a característica de oferecer vários benefícios à saúde, além do valor nutritivo inerente à sua composição, os suplementos alimentares desempenham um papel potencialmente benéfico na redução do risco de doenças crônicas, como diabetes, dentre outras. Para o consumo destes, é necessário lembrar que é imprescindível a orientação profissional, para equilibrar a alimentação, de maneira que não falte nenhum tipo de nutriente para o organismo.
Ao adquirir o suplemento alimentar, o consumidor precisa estar atento às normas de comercialização, verificar a composição discriminada no rótulo do produto e se este possui o registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
Fonte: Food Connection
