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Impactos duradouros da Covid na indústria de alimentos

As preocupações e os comportamentos dos consumidores mudaram desde o início da pandemia da Covid-19, mas quais tendências devem permanecer no longo prazo?

De acordo com a Euromonitor International, a mudança para alimentação, saúde e bem-estar em casa e mais alimentos vegetais, sustentáveis e de origem local parecem continuar até certo ponto além da crise atual. Por outro lado, a internacionalização dos alimentos e as preocupações com as embalagens plásticas foram interrompidas.

O valor global de varejo de alimentos embalados atingiu US$ 2,5 trilhões em 2020, aumento de 4,6% em relação ao ano anterior, de acordo com a Euromonitor. Todos os setores registraram grande aumento nas vendas - exceto para snacks, pois as vendas em movimento e por impulso foram reduzidas. No outro extremo, os alimentos básicos aumentaram 6,1% e representaram 37% de todas as vendas de alimentos embalados em 2020.

Algumas tendências estavam relacionadas aos ajustes rápidos que as pessoas fizeram no início da pandemia, como estoques e escassez de alimentos, mas outras persistiram no médio prazo.

Embora supermercados e lojas de conveniência ainda respondam pela grande maioria das vendas de alimentos e bebidas no varejo, o e-commerce cresceu cerca de 25% ao ano de 2015-2020, de acordo com dados da Euromonitor, com crescimento anual já em cerca de 20% pré-pandemia.

Outros aspectos do comportamento do consumidor também sofreram grandes mudanças e muitos parecem destinados a ficar.

No último ano, poucos produtos novos foram desenvolvidos focados em adultos mais velhos, mas isso não ocorreu devido à baixa demanda. Na verdade, muitas empresas têm trabalhado ao máximo para atender a crescente demanda por suas linhas de produtos existentes, especialmente quando se constatou que esse grupo de consumidores era particularmente suscetível a Covid-19.

De acordo com a pesquisa da Euromonitor, a faixa etária acima de 60 anos está mais propensa a procurar declarações na embalagem para limitar o consumo de açúcar adicionado, sal, xarope de milho com alto teor de frutose, OGM e ingredientes artificiais, ao mesmo tempo em que busca nutrientes positivos, como fibras.

Também entre a população em geral, o interesse por uma alimentação saudável e pelo bem-estar mental cresceu.

Posicionamentos de saúde imunológica têm estado entre as áreas de crescimento mais óbvias, mas a Euromonitor observou que todas as tendências em torno de alimentos funcionais e alegações de nutrientes aceleraram, especialmente para alimentos destinados a melhorar a saúde intestinal, como pró e prebióticos, fibras e alimentos fermentados.

Quando se trata de preservar o meio ambiente, o comportamento do consumidor foi puxado em ambas as direções. A Euromonitor observou que os consumidores estão mais preocupados com o desperdício de alimentos e a produção local de alimentos, mas menos preocupados com as embalagens de plástico.

Enquanto isso, conforme a produção local de alimentos ganha atenção, algumas tendências em relação a procedência dos alimentos parecem se opor.

Além das restrições a viagens internacionais - e até inter-regionais -, o fechamento do serviço de alimentação também fez com que menos consumidores pudessem desfrutar de pratos de diferentes países. Isso não significa que o apetite por alimentos internacionais acabou, mas pode assumir uma forma diferente no futuro.

Quanto aos benefícios para a saúde e alegações de nutrientes, o aumento da consciência de como a alimentação e a nutrição afetam a saúde a longo e curto prazo se reflete claramente nos tipos de alimentos que os consumidores compram.

Fonte: Fi Global Insights




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