Empresa reúne clientes e parceiros para apresentar tendências de mercado e aplicações do colágeno no setor de suplementos
A GELITA, líder mundial na fabricação e fornecimento de gelatina e colágeno, lança no mercado colombiano os peptídeos bioativos de colágeno Fortibone® e Tendoforte™. Para apresentar ao mercado local todos os benefícios das duas linhas, a empresa recebe convidados no evento COLLAGEN REVOLUTION, organizado em parceria com a Aromasynt, distribuidor local.
No encontro, além da apresentação das soluções e tendências de mercado, a Dra. Geórgia Alvares Castro Fernandes, consultora científica da companhia, apresenta painel sobre os principais estudos científicos sobre peptídeos de colágeno. “A partir dos 25 anos o corpo humano vai produzindo cada vez menos colágeno, que está em partes estruturais do organismo. A pele, por exemplo, é 75% composta de colágeno; tendões e ligamentos, de 80% a 85%; e o colágeno dos ossos é 20% da massa orgânica óssea. E fatores como o estresse e maus hábitos no estilo de vida, além do envelhecimento, destroem o colágeno dessas partes do corpo”, comenta.
Tendoforte™ é um produto otimizado para estimular a biossíntese (fabricação pelo próprio corpo humano) de novas moléculas da matriz extracelular, para tendões e ligamentos mais saudáveis. De acordo com as pesquisas, foi possível observar que os fibroblastos (célula constituinte do tecido conjuntivo) obtidos a partir de ligamentos humanos e tendões de Aquiles, foram capazes de produzir significativamente mais matriz de tecidos (de 1,2 a 2,4 vezes) quando expostos diretamente aos peptídeos bioativos de colágeno encontrados no produto.
Fortibone® é uma proteína pura, não alergênica, ideal para ser combinada a outros ingredientes alimentícios e que pode ser aplicada a uma variedade de produtos finais como bebidas, barras, suplementos em pó, sopas ou géis. Um de seus grandes diferenciais sobre suplementos de cálcio no mercado é seu efeito específico sobre os osteoblastos (células jovens do tecido ósseo), ajudando a aumentar a densidade dos ossos, conforme comprovação de estudos científicos como Konig et al, publicado pelo MDPI Nutrients no ano passado.