Esconder

//

Guia 2021

Cadastre-se
anuncie
MENU

Cotação de Ingredientes

Guia de Fornecedores

CADASTRE SUA EMPRESA - CLIQUE AQUI


Cálcio citrato malato (ccm) albion vs. carbonato de cálcio na suplementação nutricional

O Cálcio Citrato Malato (CCM Albion®) é garantia de sucesso na suplementação de cálcio. Mais de 80 estudos científicos comprovaram a sua eficácia, segurança e superioridade em relação ao carbonato de cálcio, fonte de cálcio comumente utilizada em suplementos nutricionais.

O CCM Albion® é um composto orgânico formado através da reação simultânea de cálcio e de dois ácidos, o cítrico e o málico (razão molar de 6:2:3). Essa composição é responsável pelas suas características únicas descritas adiante, diferenciando o CCM Albion® de outros compostos similares.

Maior eficácia do CCM Albion®
Diversos estudos com crianças, adolescentes e idosos comprovaram a eficácia do CCM Albion® no ganho de massa óssea em diversas fases da vida, inclusive demonstrando consistentemente a sua superioridade em comparação ao carbonato de cálcio.

Em um deles, 301 mulheres pós-menopausa foram divididas em 3 grupos: um suplementado com placebo, um suplementado com 800mg por dia de CCM Albion® e um suplementado com a mesma dose diária de carbonato de cálcio.

Durante os dois anos do estudo, a suplementação com CCM Albion® foi superior ao carbonato de cálcio na redução da perda de massa óssea. Enquanto o efeito da suplementação com CCM foi significativamente superior ao placebo na análise óssea da coluna vertebral e dos ossos da coxa (fêmur) e do antebraço (rádio), o carbonato de cálcio teve resultado somente no fêmur e rádio.

Maior absorção e biodisponibilidade do CCM Albion®
A biodisponibilidade está relacionada com o quanto de um nutriente consumido é, de fato, aproveitado pelo organismo. Os estudos de biodisponibilidade de minerais considerados mais precisos e consistentes são aqueles que envolvem a utilização de marcação por isótopos radioativos.

Estudos com radioisótopos de cálcio demonstraram que o CCM Albion® é a fonte de cálcio mais biodisponível em diversas condições de administração, como em jejum, hipocloridria (diminuição da produção de ácido clorídrico no suco gástrico) ou acompanhado de alimentos. A maior biodisponibilidade do CCM foi comprovada em relação não só ao carbonato de cálcio, mas também a diversas outras fontes do mineral, como citrato de cálcio, fosfato de cálcio e até mesmo o cálcio do leite.

Em um estudo com adolescentes suplementados durante o café da manhã, o cálcio do CCM apresentou absorção superior ao do carbonato de cálcio (36,2% vs. 26,4%), o que representa um aumento de 37%.

Um outro estudo com crianças e adolescentes demonstrou que o CCM Albion® apresentou absorção de cálcio estimada em 41,4% vs. 26,7% de absorção do carbonato de cálcio (valor 55% maior).

Em um terceiro estudo com mulheres adultas, além de novamente a absorção do CCM Albion® ter sido superior em relação ao carbonato de cálcio em suplementos (37,3% vs. 29,6%), a absorção do cálcio a partir do CCM no suco de laranja também foi maior que a do cálcio presente no leite.

Maior segurança do CCM Albion®
Os ácidos orgânicos que fazem parte da composição do CCM Albion® são naturalmente presentes nas frutas, sendo o ácido cítrico encontrado em frutas cítricas e o málico em maçãs e peras. Portanto, o consumo de CCM dentro dos níveis sugeridos é altamente seguro.

A maioria dos sais de cálcio, como o carbonato de cálcio, podem causar formação de cálculos renais, bem como efeitos colaterais gastrointestinais, como constipação, diarreia, náusea, distensão abdominal e flatulência.

Por outro lado, uma característica do CCM Albion® que o diferencia de outros compostos de cálcio é a sua alta tolerabilidade e segurança comprovada.

Em quatro estudos diferentes, não foram relatados nenhum efeito colateral relativo ao uso de CCM, bem como não foi observado o risco de formação de pedra nos rins em indivíduos com hipercalciúria (eliminação de grande quantidade de cálcio na urina).

Os efeitos combinados do pH e do ácido cítrico presente no CCM são reconhecidos por protegerem contra a formação de pedras de oxalato de cálcio, cristal mais comum nas pedras de rim, pela formação de um sal de citrato de cálcio solúvel e mais fácil de ser eliminado do organismo.

Maior solubilidade do CCM Albion®
Nem todas as fontes de cálcio apresentam boa solubilidade. O CCM Albion® é altamente solúvel, mais do que outras fontes de cálcio como o carbonato de cálcio, citrato de cálcio e malato de cálcio. Essa característica torna o CCM uma excelente opção na fortificação de bebidas.

Conclusão
Em suma, o CCM Albion® é superior em diversos aspectos (eficácia, biodisponibilidade, segurança e solubilidade) em comparação às outras fontes de cálcio utilizadas na suplementação e fortificação de alimentos, como o carbonato de cálcio. Vale notar que o CCM Albion® é Kosher-Parve, Halal, hipoalergênico, livre de transgênicos e adequado para veganos e vegetarianos. Unindo todas essas características, não é de se surpreender que o CCM Albion® esteja presente em mais de 100 países no mundo todo, além de ser utilizado em suplementos nutricionais líderes de venda no mercado brasileiro.

Produzido por: Andrea Rodrigues Vasconcelos, PhD.

SOBRE A KILYOS

Expertise de mais de 20 anos no mercado brasileiro, atrelada à tecnologia e inovação da Balchem Corporation, Albion Minerals e NattoPharma, permitem a Kilyos levar o que há de mais moderno em insumos ao mercado farmacêutico, magistral e indústria de alimentos.

Leia essa e outras matérias em: https://www.kilyos.com.br/

Referências
Miller JZ et al. (1989). Calcium absorption in children estimated from single and double stable calcium isotope techniques. Clinica chimica acta, 183(2):107-113.
Miller JZ et al. (1988). Calcium absorption from calcium carbonate and a new form of calcium (CCM) in healthy male and female adolescents. The American journal of clinical nutrition, 48(5):1291-1294.
Smith KT (1987). Calcium absorption from calcium citrate-malate. Calcif Tissue Int, 41, 351-352.
Lambert HL et al. (2008). Calcium supplementation and bone mineral accretion in adolescent girls: an 18-mo randomized controlled trial with 2-y follow-up. The American journal of clinical nutrition, 87(2):455-462.
Dawson-Hughes B et al. (1997). Effect of calcium and vitamin D supplementation on bone density in men and women 65 years of age or older. New England Journal of Medicine, 337(10):670-676.
Dawson-Hughes B et al. (1990). A controlled trial of the effect of calcium supplementation on bone density in postmenopausal women. New England Journal of Medicine, 323(13):878-883.
Dawson-Hughes B, Harris SS (2002). Calcium intake influences the association of protein intake with rates of bone loss in elderly men and women. The American journal of clinical nutrition, 75(4):773-779.
Johnston Jr CC et al. (1992). Calcium supplementation and increases in bone mineral density in children. New England journal of medicine, 327(2):82-87.
Matkovic V et al. (2005). Calcium supplementation and bone mineral density in females from childhood to young adulthood: a randomized controlled trial. The American journal of clinical nutrition, 81(1):175-188.
Matkovic, V et al. (2004). Nutrition influences skeletal development from childhood to adulthood: a study of hip, spine, and forearm in adolescent females. The Journal of nutrition, 134(3):701S-705S.
Recker RR (1985). Calcium absorption and achlorhydria. New England Journal of Medicine, 313(2), 70-73.
Heaney RP et al. (1990). Absorbability of calcium sources: the limited role of solubility. Calcified Tissue International, 46(5):300-304.
Coe FL et al. (1992). Stone-forming potential of milk or calcium-fortified orange juice in idiopathic hypercalciuric adults. Kidney international, 41(1):139-142.
Ashmead HD et al. (1985). Intestinal absorption of metal ions and chelates. Charles C Thomas Pub Limited.




Envie uma notícia



Telefones:

Comercial:

11 99834-5079

Newsletter:

© EDITORA INSUMOS LTDA.

001