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Brasileiro racionaliza compras e busca praticidade

O brasileiro vem fazendo escolhas mais inteligentes para driblar a inflação dos preços de alimentos e bebidas, entre outros itens de consumo. Entre janeiro e setembro de 2021, o preço médio da cesta de consumo massivo cresceu 11,8% em comparação ao mesmo período de 2020. É o que mostra o relatório trimestral Consumer Insights, da Kantar, empresa global de dados, insights e consultoria.

A análise da Kantar mostra que, por conta do aumento dos preços, os consumidores diminuíram frequência de idas aos canais de venda (-2,1%) e também as unidades por viagem realizada, com uma queda de 1,8% na comparação do período de janeiro a setembro 2021 com o mesmo período de 2020, e um aumento no valor menor do que o dos preços, da ordem de 9,7% nesse mesmo intervalo.

Para manter o consumo de perecíveis e mercearia doce, a saída encontrada pelos consumidores foi buscar embalagens menores. A cesta de perecíveis caiu 2% em toneladas e cresceu 2% em unidades. A cesta de perecíveis teve um aumento de preço de 19%, tanto em embalagens maiores como menores.

A racionalização também acontece muito forte na cesta de mercearia doce, com o consumo de embalagens grandes caindo 4% por conta de um repasse de preço de 14%, enquanto as embalagens menores tiveram aumento de preço de 9%. Os destaques positivos nessas cestas foram frango, leite fermentado, pães industrializados e empanados. Já biscoitos e leite condensado registraram desempenho negativo.

Cestas de commodities e mercearia salgada tiveram desempenhos negativos, tanto em toneladas quanto unidades, o que revela que o consumidor priorizou categorias mais indulgentes e práticas, mesmo com a alta da inflação.

Soma-se ao preço e orçamento familiar, a consciência do consumidor, que vem cada vez mais optando por embalagens que causem menos impacto ao meio ambiente e que sejam sustentáveis. Atualmente, os Eco Actives, consumidores que se preocupam muito com o assunto e estão tomando as medidas necessárias para reduzir o desperdício, representam apenas 8% da população brasileira, mas têm um impacto na cesta de consumo massivo de R$ 7,9 bilhões.

O grupo vem crescendo desde 2019, e as projeções indicam que representará mais da metade (56%) da população mundial nos próximos 10 anos. No Brasil, um em cada cinco consumidores terá esse perfil. Para as marcas, além dos desafios do bolso, há um desafio junto a um consumidor cada vez mais informado e engajado.

Fonte: AD Comunicação & Marketing




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