Em um mundo onde crescem as preocupações com a qualidade dos alimentos consumidos, o incremento de inovações na produção de proteína animal se tornou uma regra, garantindo aos consumidores o máximo de informações possíveis sobre a origem dos produtos que estão levando à mesa.
Nesse cenário, tecnologias como Blockchain, Inteligência Artificial, Robótica, Cloud e Edge Computing já são realidade na indústria de alimentos e começam a ganhar relevância no segmento de proteína, onde muitas inovações já se fazem presentes.
Diante do atual contexto de crise decorrente da pandemia, a inovação na indústria de proteína animal provou ser uma necessidade urgente, com foco nas inovações na produção de proteína animal relacionado à toda a cadeia produtiva, desde o agronegócio até o consumidor.
Dentro dessa ampla cadeia, destacam-se algumas das inovações que prometem acelerar a produção de proteína animal. Essas inovações focam em três objetivos principais, que são: Reduzir perdas e desperdícios, com Sistemas Supervisórios e de Gestão de Produção,inovações adotadas para oferecer maior transparência da produção; Aumento de produtividade, por meio da Automação Industrial, que possibilidade maior precisão e controle dos processos, aumentando e garantindo maior disponibilidade de produtos, devido à maior produtividade; e Garantir rastreabilidade, por meio de plataformas de Gestão de Produção e sistemas baseados em nuvem, como Blockchain, que possibilita certificar uma produção sustentável e a legalidade ao longo da cadeia produtiva.
Em todo o mundo, as cadeias de suprimentos estão se tornando cada vez mais complexas, por consequência, há maior exigência quanto aos requisitos de segurança alimentar, assim como critérios de confiabilidade e transparência em toda cadeia produtiva.
O processo de automação dentro da cadeia de produção de proteína animal está acontecendo e veio para ficar. Sendo assim, a tendência é que as inovações sigam avançando dentro de toda a cadeia de produção.
Fonte: Food Connection