Estudo confirma que peptídeos bioativos de colágeno Gelita aumentam a massa muscular
De acordo com a School of Sport, Exercise, and Health Sciences at Loughborough University, UK, suplementar a dieta com uma mistura de peptídeos bioativos de colágeno da Gelita, combinando BODYBALANCEâ e TENDOFORTEâ, pode ampliar o crescimento muscular do treinamento de resistência em até 61%. Além desse aumento no vasto medial (o músculo em forma de lágrima na frente da parte superior da coxa), aqueles que tomaram peptídeos de colágeno experimentaram aumento significativo no volume total de seus quadríceps treinados em força em 38% a mais em comparação ao grupo placebo.
O estudo de controle randomizado e duplo-cego, publicado no Journal Acta Physiologica, é o primeiro a usar imagens de ressonância magnética (MRI) de alta resolução de última geração para verificar se os peptídeos bioativos de colágeno podem aumentar significativamente o tamanho do músculo. Aqui, os pesquisadores também empregaram ultrassom para detectar mudanças na arquitetura muscular. Essas imagens de ultrassom revelaram uma melhora significativa no ângulo das fibras musculares, indicando um efeito positivo e sistemático dos suplementos de peptídeos de colágeno na remodelação muscular após o treinamento de resistência.
Patrocinado pela Gelita, o estudo combinou 10g de BODYBALANCE® com 5g de peptídeos bioativos de colágeno TENDOFORTE®, sendo este último escolhido para a manutenção proativa de tendões e ligamentos saudáveis durante o treinamento de resistência.
Para Suzane Leser, Nutricionista e diretora de Comunicação Nutricional da Gelita, o estudo é um marco importante nos esforços de pesquisa da Gelita para confirmar a eficácia dos peptídeos bioativos de colágeno para o crescimento muscular. “Com este estudo de imagem de alta resolução, determinamos que a suplementação com peptídeos bioativos de colágeno pode aumentar significativamente o volume muscular. Este estudo contribui com evidências promissoras para levar em consideração o impacto dos fatores bioativos nos resultados de saúde ao avaliar a qualidade da proteína dietética”, acrescentou.
