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Kellanova participa de estudo pioneiro que mede emissões de gases de efeito estufa na produção de TRIGO brasileiro

A Kellanova, líder global em snacks e dona das marcas Cheez-it, Parati e Minueto, participa da nova fase de um estudo inédito que mede as emissões de gases de efeito estufa na produção de trigo brasileiro. Conduzido em parceria com Embrapa Trigo (RS) e Moageira Irati, o levantamento segue normas internacionais ISO 14040 e 14044. A Kellanova contribuirá com uma análise técnica que abrange o ecossistema varejista e perpassa toda a cadeia, desde o campo até a entrega do produto final que chega à gôndola.

A primeira etapa revelou que o Brasil já apresenta uma pegada de carbono inferior à média global: 0,50 kg de CO₂ equivalente por quilo, contra 0,59 kg no mundo. O estudo também indica que tecnologias e práticas agrícolas disponíveis podem reduzir esse índice em até 38%, reforçando o potencial do país para liderar uma produção mais sustentável. Para efeito comparativo, os números brasileiros são melhores que os de países europeus, como Espanha (0,89 kg) e Itália (0,95 kg).

"Como um dos maiores produtores mundiais de grãos, o Brasil precisa identificar e mitigar os impactos ambientais de seus produtos agrícolas, e esse estudo fundamental ao agronegócio revela qual o nosso real potencial e comprometimento em escala global. Sempre atentos a esse pioneirismo, a Kellanova se coloca na dianteira de um movimento importante em busca da rastreabilidade das emissões e de produtos mais sustentáveis, com a observância adequada de toda a cadeia produtiva, em seu ciclo completo do campo à mesa", afirma Janaina Peres, Diretora de Procurement para Kellanova América Latina.

A pesquisa confirmou a vantagem ambiental do trigo brasileiro e apontou grande potencial de avanço com tecnologias já disponíveis, como fertilizantes mais eficientes e cultivares produtivas. A capacidade de produzir com baixa emissão abre espaço no mercado de carbono e agrega valor à sustentabilidade do agronegócio. Produtores que adotarem essas práticas poderão obter certificações que reforcem a imagem do Brasil como fornecedor de alimentos de baixo impacto.

"A vantagem em termos de baixa emissão não é apenas um diferencial, mas também um imperativo de mercado e competitividade. O trigo brasileiro, que já tem um papel crescente no quadro de garantia da segurança alimentar nacional, agora projeta-se para ser um ator relevante no abastecimento global de forma mais verde e com toda a solidez da tecnologia. A menor pegada de carbono é o resultado direto de investimentos e manejo consciente. Isso nos dá uma vantagem competitiva crucial em um cenário cada vez mais acirrado e focado em critérios ESG. Estamos oferecendo ao mundo um trigo de alta qualidade com um custo ambiental menor", completa André Machado, Diretor Comercial, Marketing & Inovação da Moageira Irati.

O estudo - que foi apresentado no 32º Congresso do Trigo - analisou 61 propriedades no sudeste do Paraná durante a safra 2023/2024. Os fertilizantes nitrogenados foram identificados como a principal fonte de emissões, apontando caminhos claros para mitigação.


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