A BRAIN Biotech, especialista em biotecnologia industrial, se uniu à Bonumose para o desenvolvimento do adoçante de tagatose, açúcar raro que tem atraído a atenção do mercado mundial.

A parceria visa melhorar o desempenho de várias enzimas que catalisam reações em cascata na produção contínua de adoçantes de baixa caloria, ultra glicêmicos e de ocorrência natural.

A Bonumose usa sua plataforma de tecnologia enzimática proprietária para converter matérias-primas vegetais em açúcares raros através de três quebras patenteadas: reações enzimáticas irreversíveis; baixo custo e matérias-primas de amido globalmente abundantes; e processos de produção contínuos com equipamento padrão HFCS/açúcar.

Como a Bonumose utiliza múltiplas enzimas dentro das cascatas de síntese, a parceria torna a operação mais eficiente, já que a BRAIN Biotech está otimizando várias dessas enzimas usando engenharia de enzimas. “Com base em estrutura racional e design guiado por sequências, melhoramos as enzimas individuais e seu desempenho cumulativo em cascatas para melhor corresponder aos requisitos do processo de produção. O objetivo final é tornar a produção dos açúcares raros benéficos da Bonumose ainda mais econômica", disse Patrick Lorenz, vice-presidente de Iniciativas Estratégicas de Biociência da BRAIN Biotech.

De acordo com a Bonumose, a tagatose é adequada para todas as bebidas, incluindo refrigerantes, sucos de frutas, chá, café, bebidas à base de laticínios e alternativas não lácteas aos laticínios, entre outras. Além disso, se mistura bem com estévia e outros adoçantes de alta intensidade para equilibrar o início da doçura e persistência, superar o amargor e adicionar sensação bucal.