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Fruta do monge ganha popularidade na redução de açúcar

A fruta do monge, um adoçante de alta intensidade, está ganhando popularidade como uma alternativa de rótulo limpo.

Nativa do Sul da China e usada pela primeira vez por monges budistas no século 13, a fruta do monge contém mogrosídeos, compostos doces que podem ser até 300 vezes mais doces do que o açúcar, com um início de doçura mais lento do que a sacarose. Podem ser usados sozinhos ou combinados com adoçantes a granel, como alulose e eritritol, para criar um adoçante que tenha paridade com a sacarose.

Também apresenta qualidades de mascaramento e modulação de doçura quando é misturada com outros glicosídeos, como a estévia. Tal combinação é capaz de mascarar notas estranhas em muitas aplicações, bem como mascarar as notas estranhas umas das outras.

Outros atributos da fruta monge incluem doçura sem calorias, ausência de picos de açúcar no sangue e uma clara conexão de açúcar de fruta.

Desde a sua aprovação pela FDA, em 2010, como adoçante comum, a demanda registrou aumento de 70% no lançamento de produtos adoçados com fruta do monge de 2013 a 2014. Em junho de 2019, cerca de 4.300 produtos de consumo eram adoçados com fruta do monge no mercado e 8.000 em junho de 2021, com aplicações em bebidas, laticínios, substitutos de açúcar de mesa, produtos de panificação, cereais e suplementos nutricionais.

Segundo especialistas, a fruta do monge combina muito bem com bebidas de café e bebidas funcionais.




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