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ULTRAPROCESSADOS dominam dieta norte-americana e desafiam a saúde

Um relatório recente do CDC (Centers for Disease Control and Prevention) revelou que mais da metade das calorias consumidas pelos americanos provém de alimentos ultraprocessados. A análise, inédita no órgão federal, utiliza a classificação Nova, criada no Brasil, para confirmar dados anteriores do NIH (National Institutes of Health) sobre o papel preponderante desses produtos na dieta dos Estados Unidos.

Segundo o estudo, os alimentos ultra-processadosdefinidos como formulações industriais que incluem aditivos não naturais, corantes e emulsificantes — representam a principal fonte calórica da população. A pesquisa apontou ainda que o consumo médio é menor entre adultos de alta renda, embora a ingestão infantil permaneça uniforme em todas as faixas socioeconômicas.

Diante dessa realidade, o FDA (Food and Drug Administration) trabalha na formulação de uma definição oficial de “ultraprocessado para estabelecer futuras restrições a essas categorias de produtos. Paralelamente, as autoridades federais incentivam os estados a proibir o uso de benefícios de assistência alimentar na compra de bebidas adoçadas, doces e outros itens classificados como ultra-rocessados.

Além das medidas regulatórias, o secretário de Saúde, Robert F. Kennedy Jr., líder do movimento “Make America Healthy Again”, tem pressionado fabricantes a reduzir voluntariamente corantes e outras substâncias artificiais frequentemente presentes nesses produtos, embora o setor alerte para possíveis resistências do consumidor a itens de coloração menos vibrante.


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