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Governo estuda ações para ABSORVER EXCEDENTES DO TARIFAÇO no setor alimentício

Em reunião realizada em 4 de agosto de 2025 no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o vice-presidente e ministro Gerald Alckmin solicitou aos segmentos de carnes, frutas, mel, pescado e café o detalhamento das quantidades excedentes e os preços necessários para viabilizar compras públicas ou subsídios à comercialização interna. A medida visa mitigar os impactos do aumento de 50% sobre tarifas de exportação imposta pelos Estados Unidos a partir de 6 de agosto — o chamado TARIFAÇO — e proteger a cadeia de aditivos e ingredientes alimentares brasileira.

O plano de contingência, explicado pelo ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, contempla três frentes principais: linha de crédito com juros subsidiados, compras governamentais de produtos perecíveis e subsídio à venda no mercado interno. A linha de crédito fornecerá capital de giro com taxas abaixo das praticadas no mercado, garantindo liquidez a produtores e indústrias de ingredientes que dependem de matérias‑primas como frutas para concentrados, mel para adoçantes naturais e pescado para suplementos de ômega‑3.

Para a opção de compra direta, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) avaliará a capacidade logística de escoamento e armazenagem de itens como peixes frescos, frutas tropicais e mel. Já o subsídio interno visa cobrir custos mínimos de produção, preservando margens de indústrias de ingredientes e evitando repasses de preços ao consumidor final.

O governo deve concluir a análise das listas de excedentes nesta semana e anunciar o plano de contingência caso as negociações com os EUA não resultem na redução ou exclusão de novos produtos do tarifaço.


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