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Custos de matérias-primas alimentares têm ALÍVIO com queda nos preços do MILHO e da SOJA

O setor alimentício recebeu boas notícias recentemente. A produção elevada de MILHO e SOJA no Brasil tem contribuído para uma redução nos custos das indústrias, segundo a análise da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA). O levantamento mais recente da entidade mostra que, embora as duas principais commodities agrícolas do setor tenham seguido trajetórias distintas em junho, ambas influenciam positivamente o planejamento industrial.

O milho registrou queda de 7% nos preços no mês, resultado de condições climáticas favoráveis, avanço da colheita da segunda safra e maior oferta no mercado. A produção nacional alcançou 132 milhões de toneladas — um crescimento de 14,3% em relação ao ciclo anterior —, refletindo aumento da produtividade e da área plantada. Apesar disso, a commodity ainda acumula alta de 17,8% nos últimos 12 meses.

A soja, por sua vez, teve leve alta de 0,7% em junho, mas apresenta retração de 3,7% no acumulado do ano. Com uma estimativa de produção de 169,5 milhões de toneladas, a oleaginosa mantém sua posição como principal cultura agrícola brasileira. No contexto industrial, destaca-se como insumo essencial nas cadeias de ração animal, óleo vegetal e biodiesel.

O óleo de soja, especificamente, segue em trajetória de valorização. No Brasil, o preço subiu 2,2% em junho e acumula alta de 29,4% em 12 meses. A valorização é atribuída à elevação da mistura obrigatória de biodiesel para 15% (B15), que aumenta a demanda interna. A produção estimada é de 11,4 milhões de toneladas, sendo 9,87 milhões destinadas ao consumo interno e 1,4 milhão à exportação.


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