Impulsionados pela atividade de probióticos, prebióticos e enzimas digestivas, os alimentos e bebidas fermentados ganharam a reputação de apoiar a saúde digestiva e continuam ganhando força no mercado. Em 2022, foi avaliado em US$ 575 bilhões, e a previsão é chegar a aproximadamente US$ 989 bilhões nos próximos 10 anos.

A categoria inclui desde iogurte e kombucha até cerveja e pão de fermento, embora nem todos ofereçam o mesmo nível de benefício potencial.

A fermentação fornece as enzimas necessárias para a digestão e também ajuda a criar alimentos ricos em probióticos e outros nutrientes que podem ajudar os alimentos a serem conservados e armazenados por períodos de tempo mais longos. Além disso, demonstraram ser antioxidantes, anti-inflamatórios, antifúngicos, antidiabéticos, antiateroscleróticos e antimicrobianos.

A crescente compreensão do impacto do microbioma intestinal na saúde e no bem-estar anda de mãos dadas com o crescente interesse em alimentos fermentados e, segundo especialistas, não desaparecerá tão cedo.