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O apelo dos adoçantes de rótulo limpo

É oficial: o açúcar refinado substituiu a gordura como o “grande mal” dos consumidores saudáveis. Por um lado, a Pesquisa Voz do Consumidor: Saúde e Nutrição de 2020, da Euromonitor International, descobriu que 53% dos entrevistados disseram que comer menos açúcar foi o método escolhido de perda de peso. Por outro lado, cortar o açúcar parece ser mais do que emagrecer.

Quando perguntados por que queriam evitar o açúcar, as principais respostas dos consumidores foram que “é melhor para mim evitá-lo” e “me faz sentir mais saudável”. Esses resultados sugerem que os consumidores estão optando por evitar o açúcar em benefício de mais do que apenas suas cinturas. Para muitos, reduzir os doces também significa adotar uma abordagem proativa em relação à saúde.

As marcas precisam estar cientes de que os adoçantes artificiais não são a resposta automática, pois 31% dos entrevistados procuram listas de ingredientes sem eles. Em resposta, fabricantes e marcas estão investindo tempo e dinheiro na formulação com os melhores adoçantes naturais que podem cortar o açúcar e manter um perfil de sabor.

Mas quais são as principais tendências e oportunidades futuras nesse campo? Quais adoçantes de rótulo limpo estão em alta e por que atraem consumidores e marcas?

Segundo especialistas do mercado, o eritritol continua a crescer, tanto no uso quanto na compreensão do consumidor. É um ingrediente que tem muitos benefícios no que se refere a algumas das tendências de saúde mais recentes. Para consumidores que seguem uma abordagem de alimentação focada no ceto, por exemplo, os carboidratos de eritritol podem ser removidos do conteúdo líquido de carboidratos de um produto. Isso permite que os consumidores se beneficiem do perfil de doçura do eritritol, ao mesmo tempo em que mantêm a adesão ao seu estilo de vida cetônico.

Com relação a estévia, o mercado aprendeu a importância de usar o tipo certo e a quantidade certa, caso contrário, pode ter um sabor residual negativo para alguns consumidores. Como também é até 300 vezes mais doce que o açúcar, é preciso pensar no fato de que a estévia ocupará menos volume em uma receita do que o açúcar e deve ser ajustada de acordo.

A tecnologia está ajudando a fornecer novos adoçantes não nutritivos em escala para os fabricantes. Há novas fibras, açúcares raros (d-tagatose), proteínas de design e tecnologias patenteadas para melhorar a percepção de doçura, tudo aparecendo no horizonte. Esses novos produtos têm propriedades e funções interessantes para os cientistas de alimentos. Esses avanços representam um desafio para os proprietários de marcas sobre o quão bem serão aceitos pelos consumidores. As marcas precisarão investir na comunicação e educação dos consumidores sobre esses novos ingredientes, seus benefícios e perfis de segurança.

Fonte: Food Beverage Insider




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