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Estudo explica os efeitos da astaxantina na proteção da pele

A astaxantina tem sido estudada por vários efeitos centrados principalmente em seu potencial antioxidante e anti-inflamatório. Agora, um novo estudo ajuda a explicar como o carotenóide, que é derivado principalmente de algas e leveduras, exerce seus efeitos na saúde da pele.

O estudo, publicado no Journal of Food and Nutrition Sciences, empregou um modelo in vitro para avaliar a capacidade do carotenóide de melhorar os danos à pele, atenuando o efeito nas estruturas de colágeno dos neutrófilos, glóbulos brancos que são uma parte importante do sistema imunológico. Segundo os pesquisadores, a exposição aos raios UV na pele desencadeia uma resposta do sistema imunológico e, durante essa resposta, os neutrófilos podem liberar radicais livres, que danificam as moléculas de colágeno tipo I e colágeno tipo III, componentes-chave da estrutura da pele e responsáveis por sua elasticidade.

Para testar como a astaxantina pode, em parte, ajudar a interromper esse processo, os pesquisadores imitaram esse efeito desencadeando uma resposta imune de neutrófilos. A adição de astaxantina aos neutrófilos em níveis de 5 a 50uM resultou em uma restrição dependente da dose na atividade de radicais livres, o que foi relacionado diretamente ao dano do colágeno I e III.

De acordo com os cálculos dos pesquisadores, a redução na perda de colágeno I proporcionada pela astaxantina foi de 28%, ± 8%, e a do colágeno II de 49%, ± 6%.




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