Essencial para a saúde do tecido conectivo presente na pele, cartilagens, tendões, ligamentos e músculos, o colágeno é produzido naturalmente pelo organismo, mas sua produção diminui a partir da idade adulta, com uma queda mais acentuada após os 40 anos. A suplementação tem se mostrado benéfica para mitigar a perda de elasticidade da pele, funcionalidade das articulações e manutenção da massa muscular, contribuindo para um envelhecimento mais saudável.
Nos últimos meses, surgiram questionamentos sobre a eficácia da suplementação de colágeno, especialmente nas redes sociais. No entanto, a ciência tem demonstrado a importância de entender as diferentes variações de colágeno e seus benefícios, já que nem todos os colágenos são iguais. O corpo humano contém mais de 25 variantes de colágeno, cada uma com funções específicas. Dentre eles, destacam-se o colágeno tipo I, que fortalece a pele, tendões e ossos, e o colágeno tipo II, essencial para a saúde das articulações, garantindo flexibilidade e amortecimento.
Segundo Geórgia Alvares de Castro, nutricionista, engenheira de alimentos e consultora científica da Gelita, referência em colágeno, com base nessas diferenças, é fundamental escolher o tipo de colágeno adequado para cada necessidade.
Geórgia explica que os peptídeos bioativos de colágeno, por exemplo, são desenvolvidos por meio de processos específicos de hidrólise e oferecem benefícios direcionados, com eficácia comprovada cientificamente e que, além disso, a procedência dos suplementos de colágeno é um fator importante a ser considerado, destacando, ainda, que produtos de marcas reconhecidas e aprovados pela ANVISA são mais seguros. “A Gelita lançou um site para que os consumidores possam verificar produtos formulados com os seus peptídeos bioativos de colágeno VERISOL, voltados para a saúde da pele, cabelo e unhas”, acrescentou.
De acordo com Geórgia, não há uma solução milagrosa para a suplementação de colágeno, e é essencial que o consumidor consulte um nutricionista ou outros especialistas da saúde para tomar decisões informadas. “Com o conhecimento adequado, é possível aproveitar ao máximo os benefícios do colágeno e garantir uma vida mais saudável”, finalizou.