Beneo destaca eficácia prebiótica da raiz de chicória
Um estudo recente conduzido por pesquisadores do Departamento de Ciências Alimentares e Nutricionais da Universidade de Reading, no Reino Unido, em colaboração com o Beneo-Institute, demonstra que as fibras prebióticas da raiz da chicória apoiam o crescimento seletivo de Bifidobactérias no intestino humano, independentemente da aplicação e da matriz alimentar em que são utilizadas.
Incentivar o crescimento de bactérias benéficas, como as Bifidobactérias, é importante, pois apoia a saúde humana através de efeitos positivos no ambiente intestinal. Também cria condições de vida menos favoráveis para bactérias potencialmente patogênicas e traz benefícios além da saúde digestiva para o bem-estar geral.
A biodisponibilidade e, portanto, a eficácia de alguns ingredientes e nutrientes são afetadas pela matriz alimentar em que se encontram. Como resultado, certos benefícios não podem ser reivindicados com credibilidade, pois a função do ingrediente pode diferir dependendo da aplicação ou matriz em que é utilizado.
O estudo mostra que isso não acontece ao incorporar fibra prebiótica de raiz de chicória na aplicação alimentar, um fator-chave a ser considerado pelos fabricantes que desejam levar o efeito bifidogênico e os benefícios para a saúde intestinal da fibra prebiótica da raiz de chicória a uma ampla variedade de produtos alimentícios de consumo.
“Agora, está cientificamente comprovado que o crescimento pretendido das Bifidobactérias é independente da matriz alimentar utilizada. Estas descobertas somam-se ao grande conjunto de estudos sobre os efeitos benéficos das fibras da raiz de chicória que já existem e são baseados em mais de 25 anos de pesquisa científica sobre os comprovados prebióticos inulina e oligofrutose”, comentou Anke Sentko, vice-presidente de Assuntos Regulatórios e Comunicação Nutricional da Beneo.
A Beneo oferece ao mercado as fibras de raiz de chicória Orafti® Inulina e Oligofrutose, prebióticos comprovados, que cumprem a definição de prebióticos da ISAPP (Associação Científica Internacional para Probióticos e Prebióticos) e são apoiados pelo mais alto nível de evidência científica estabelecido em mais de 25 anos de pesquisa científica.