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Gelita reduz emissões de GEE em 10% em dois anos

A Gelita, fabricante mundial de peptídeos de colágeno e gelatinas sob medida, divulgou seu oitavo Relatório de Sustentabilidade, no qual a empresa documentou o progresso feito entre 2020 e 2022 em relação aos seus compromissos de sustentabilidade, cobrindo pela primeira vez as três dimensões de uma estrutura ESG (Ambiente, Social e Governança).

Os dados mais recentes indicam que a empresa está no caminho certo para atingir suas metas de neutralidade de carbono de longo prazo. Uma redução de 50% nas emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) até 2030 (com 2020 como nível de base) é uma importante meta incremental para realizar essas ambições de zero líquido.

Ao estabelecer sua própria geração de energia a partir de fontes renováveis, abandonando os combustíveis fósseis e otimizando os processos de produção para eficiência energética, a Gelita reduziu suas emissões de GEE em 10% (Escopo 1 e Escopo 2) entre 2020 e 2022. “A sustentabilidade é um dos maiores desafios do nosso tempo. A Gelita almeja emissões líquidas zero de carbono até 2050, uma meta ambiciosa que exige ação decisiva e sustentada em toda a organização. Acreditamos firmemente que, ao integrar a sustentabilidade em todas as facetas da nossa operação, podemos ser um agente mais poderoso de mudança positiva”, disse o Dr. Sven Abend, CEO da Gelita.

Além do seu progresso na redução das emissões de carbono, a empresa reduziu sua pegada hídrica por quilo de produto em 2,7%, por meio de uma melhor gestão de água e águas residuais.

O principal negócio da Gelita de valorizar os subprodutos da indústria de alimentos está enraizado na economia circular e nos princípios de minimização de resíduos e, nos últimos anos, a empresa elevou essa abordagem para o próximo nível. Iniciativas como a reciclagem do lodo de esgoto da fábrica de Maringá, no Brasil, para uso como fertilizante agrícola, têm contribuído para melhorar o desempenho nessa área. Entre 2020 e 2022, foi registrada uma redução de 26,5% na quantidade de resíduos enviados para descarte como resultado da separação dos fluxos de materiais valiosos.




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