À medida que os consumidores procuram opções conscientes de saúde, muitas indústrias têm visto um campo florescente de alternativas orientadas para o bem-estar aos alimentos básicos. Leites não lácteos, carnes à base de plantas e guloseimas naturalmente adoçadas estão se proliferando, e muitos desses mercados estão se expandindo mais rapidamente do que seus equivalentes tradicionais.

As bebidas energéticas têm estigmas associados de serem carregadas de açúcar e altos níveis de produtos químicos de simulação, como cafeína e taurina. Os fabricantes de bebidas energéticas divulgam o conteúdo vitamínico dessas bebidas, mas a marca chamativa de energia a qualquer custo de alguns desses produtos alienou os consumidores que buscam o bem-estar holístico em todas as facetas da sua dieta. Empresas surgiram para tentar preencher essa lacuna, fornecendo bebidas energéticas “limpas” para consumidores preocupados com a saúde.

Um artigo recente da Good Housekeeping classificou oito bebidas energéticas, não por sabor ou eficácia, mas de acordo com recomendações de nutricionistas. A classificação reuniu uma lista de bebidas energéticas com algumas das melhores escolhas que se concentram em baixas contagens de açúcar e priorizam fontes naturais de cafeína.

Apesar da interrupção da cadeia de suprimentos causada pela Covid-19, o setor de bebidas energéticas ainda está registrando lucros recordes, e as bebidas energéticas naturais, em particular, parecem estar prontas para um grande crescimento.

Fonte: Food Beverage Insider