O impacto negativo do aumento do tempo de tela e da exposição a altos níveis de luz azul e seus efeitos na saúde macular, fadiga ocular e interferência no bom sono, é uma realidade dos tempos modernos. Embora limitar o tempo de tela seja benéfico, não é realista em um ambiente profissional ou educacional. Uma solução é a suplementação dietética, onde a luteína é um ingrediente particularmente conhecido e respeitado para essa finalidade.

Pesquisas demonstram que a luteína pode ajudar a reduzir o risco de degeneração macular relacionada à idade para preservar a saúde ocular. Como um potente antioxidante, extingue o oxigênio singlete e elimina os radicais livres, tendo, ainda, a capacidade de filtrar a luz azul para reduzir o dano fototóxico às células fotorreceptoras.

Estudos emergentes sugerem que a luteína também pode desempenhar papel significativo na função cognitiva, preservando a eficiência neural e, em níveis circulantes mais altos, melhorar o desempenho cognitivo em adultos mais velhos. Especificamente, foi associada a um melhor desempenho da memória, bem como da fluência verbal, aprendizado eficiente e raciocínio.

O crescimento da luteína na categoria de saúde cognitiva, sinaliza potenciais sinergias e oportunidades para incorporar esse ingrediente em produtos futuros, atendendo a uma abordagem mais abrangente que permita aos usuários não apenas apoiar sua saúde ocular, mas também áreas complementares, como memória e concentração.

Especialistas ressaltam que os potenciais benefícios para a saúde cognitiva e para ocular da luteína são altamente complementares aos produtos comercializados para foco e energia, sendo que a inclusão deste ingrediente pode ser um diferenciador valioso.