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Quais as diferenças entre os tipos de cálcio para suplementação?


Na saúde do organismo, vários nutrientes atuam em sinergia para manter o seu funcionamento de forma equilibrada. Atualmente, para obter concentrações adequadas de alguns nutrientes é necessária a suplementação. Vivemos um período onde a qualidade do solo para o plantio e produção de alimentos já não é mais a mesma e, por conta deste empobrecimento, a qualidade nutricional da nossa alimentação é diminuída.

Para todos os casos, as pessoas precisam estar acompanhadas de profissionais médicos e/ou nutricionistas para verificarem quais nutrientes precisam de reposição. Quando ela se faz necessária, é importante avaliar qual tipo irá escolher.

Quem mais suplementa o cálcio

O cálcio é um dos minerais mais utilizados pela população. A faixa etária que mais consome são os idosos, preenchendo uma porcentagem de 59,9% de todos os indivíduos que utilizam o suplemento. Podemos entender esses números compreendendo que a partir dos 40 anos, a perda do nutriente aumenta nos ossos. É estimado que uma entre três mulheres e um entre cinco homens com idades acima dos 50 anos sofrem fraturas, devido à perda e fragilidade do esqueleto. Em todo o mundo, estima-se que 200 milhões de pessoas sofram com a osteoporose.

Obter o estado nutricional adequado de cálcio apenas através de fontes alimentares pode ser difícil, por isso é preciso a reposição não apenas para amenizar a perda que ocorre, mas o ideal seria para reposição total do osso.

As opções de suplementação

Existem diferentes tipos de suplementação do nutriente, e já é sabido que a eficácia aumenta quando é associado a minerais que auxiliam no seu equilíbrio, como magnésio, vitamina D, fósforo, entre outros.

No entanto, dúvidas podem surgir na hora da escolha. Qual seria a melhor opção?

A maioria da matéria-prima dos cálcios é de origem mineral, porém existem discussões acerta da sua eficácia, tanto por não evitarem a perda de cálcio na urina, como por serem de origem de rochas, e o organismo não foi programado para consumir este tipo de matéria.

Naturalmente, o cálcio nunca está sozinho no ambiente. Ele é associado a sais como o carbonato de cálcio (encontrado em rochas, e um dos mais comercializados). No comércio, a maioria das opções que existem de suplementação apresentam esta forma de base associada a outros compostos, como o citrato de cálcio (carbonato de cálcio + ácido cítrico).

Cálcio elementar e biodisponibilidade

Cada opção apresenta benefícios, efeitos colaterais/prejuízos, preços e quantidades diferentes de cálcio. Sim! Cada um tem sua quantidade e capacidade de absorção. Em outras palavras, 200mg de carbonato de cálcio fornece quantidades diferentes de cálcio, se comparado a 200mg de outro tipo de suplementação.

A quantidade de cálcio puro que cada opção apresenta é chamada de cálcio elementar. Continuando com o exemplo do carbonato, este seria de 40%.

A biodisponibilidade é a capacidade de absorção do mineral. O cálcio elementar do carbonato é um pouco maior que a do cálcio de alga Lithothamnium, por exemplo. Mas ao analisar a bidisponibilidade do cálcio provindo desses vegetais, é muito maior que a do carbonato de cálcio (86,7% contra 69,7%). Isso significa que ao ingerir o Lithothamnium, você guarda melhor o cálcio no seu organismo, se comparar à outra opção, que uma grande parte é eliminada pelos rins novamente.

Vamos apresentar um quadro com os principais suplementos que são comercializados, contendo suas origens, cálcio elementar, capacidade de absorção, prós e contras:

Como pode ser observado, a maioria dos compostos são de origem mineral, onde nosso organismo não foi projetado para consumir e absorver. Eles podem reduzir a perda óssea, apenas, sem ter a capacidade de uma reposição plena.

Os que não possuem origem de rochas (como é o caso do cálcio microcristalino hidroxiapatita, dolomita, cálcio de ostras e farinha de ossos), possuem pouca quantidade do mineral, necessitando de doses muito altas nas cápsulas para valerem a pena, ou não apresentam equilíbrio entre os nutrientes associados (como fósforo e potássio, importantes para função óssea, cardiovascular e renal).

O que observamos é que o cálcio de origem vegetal (alga Lithothamnium) pode apresentar mais benefícios quando comparado às outras opções. Além de poder ser consumido por vegetarianos e veganos, é de fonte sustentável, e 100% orgânica, com a capacidade de repor o cálcio perdido nos ossos.

EXTRAÇÃO DO CÁLCIO MINERAL

Além de causar sérios problemas ao meio ambiente, o cálcio mineral precisa ser limpo e passar por tratamento físico e químico. Sua baixa taxa de absorção acarreta problemas ao consumo humano.

EXTRAÇÃO DO CÁLCIO ANIMAL / CONCHAS

Cálcio de origem animal (de conchas) contém elevado nível de metais pesados, e não existe controle sanitário eficaz no seu processamento primário. A taxa de absorção é ainda pior que os cálcios de origem mineral.

EXTRAÇÃO DO CÁLCIO VEGETAL - ALGAS MARINHAS

Cálcio de algas marinhas - extração sustentável em bancos sedimentares, sem afetar o meio ambiente. Produto puro, limpo, e com rica e balanceada presença de mais de 70 minerais. Possui a melhor taxa de absorção de cálcio ao organismo humano.

Referências

BEDANI, Raquel; ROSSI, Elizeu Antonio. O consumo de cálcio e a osteoporose. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, 2005, 26.1: 3-14.

Carla Lopes DT, Andreia Oliveira, Milton Severo, Violeta Alarcão, Sofia Guiomar, Jorge Mota, Pedro Teixeira, Sara Rodrigues, Liliane Lobato, Vânia Magalhães, Daniela Correia, Catarina Carvalho, Andreia Pizarro, Adilson Marques, Sofia Vilela, Luísa Oliveira, Paulo Nicola, Simão Soares, Elisabete Ramos. Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física, IAN-AF 2015-2016: Relatório de Resultados. Universidade do Porto; 2017. Disponível em: https://www.ian-af.up.pt/.

DE AZEVEDO ALMEIDA, Maria Adelina. Papel do Cálcio e Vitamina D na prevenção e tratamento da Osteoporose. 2019.

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*Daniela Carazzai - Especialista em Nutrição Clínica Funcional (CRN 10 4107).

Litholife Alimentos e Suplementos para Saúde Ltda.

Tel.: (47) 4101 0387

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