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ATIVIDADES ESPORTIVAS Peptídeos bioativos de colágeno Peptan® na nutrição esportiva Omercado de nutrição esportiva cresceu significativamente nos últimos anos, movido por fortes ten- dências ligadas à saúde, bem-estar e aumento da consciência de que a nutri- ção e suplementação adequadas podem entregar benefícios à performance e recuperação muscular após o exercício. O valor global desse mercado era de 14,4 bilhões de dólares em 2014, e chegou a 21,7 bilhões em 2019, com um crescimento orgânico de 8,4% neste período e estimado em 8% para o período de 2019-2024(1). Na Améri- ca do Sul, este mercado representou 1,5 bilhões de dólares em 2019 e tem crescimento orgânico estimado em 10% nesta região e de 14% no Brasil para o período de 2019-2014(2). Esses valores demonstram o crescimento de um segmento que busca por inovações e desenvolvimento de produtos que atendam suas necessidades nutricio- nais, de performance e de conveniência e praticidade aos seus consumidores. Além disso, a pesquisa publicada pelo IBGE em 2018(3) aponta para o envelhecimento da população brasilei- ra, onde o número de idosos tende a crescer no Brasil nas próximas décadas. A prevenção de doenças nessa popula- ção acima de 60 anos tem forte relação com nutrição e prática de exercícios na idade adulta. Somando-se a isso, a recente pande- mia causada pelo Covid-19 tem levado a uma maior preocupação com a saúde, principalmente com a imunidade. Sabe- se que a prática de exercícios físicos é um dos requisitos para a manutenção de boa imunidade e para que essa prática seja regular, são necessários músculos fortes e recuperados, ossos fortes e saudáveis e cartilagens e ten- dões íntegros e sem dores. Este texto abordará os principais fatores que movem os consumidores dentro do mercado de nutrição espor- tiva e os benefícios conferidos pelos peptídeos de colágeno à saúde músculo esquelética. FATORES CHAVE QUE ESTÃO IMPULSIONANDO A CATEGORIA DE NUTRIÇÃO ESPORTIVA Aumento dos consumidores con- vencionais: a prática de exercícios físicos tornou-se mais popular no Brasil nos últimos anos, tanto os realizados ao ar livre quanto aqueles em academias. Isso leva a busca por uma nutrição adequada para entregar energia e pro- teína necessária para a manutenção da prática esportiva e melhoria da performance. Protein trend: por alguns anos consecutivos, o consumo de proteína aparece como tendência para uma alimentação saudável, devido ao apor- te nutricional, funcional e estrutural conferido aos músculos, ossos, ten- dões, ligamentos. Essa tendência deve permanecer, pois esse conhecimento chega à base dos consumidores, através das redes sociais e influenciadores. Fitness trend: juntamente com o aumento de consumidores convencio- nais, houve um aumento da tendência fitness, com o lançamento de novas práticas em academias para cativar novo usuários e aumentar a aderência dos já existentes. Em face a situação de isolamento social imposto nos primei- ros meses do ano de 2020 em função da pandemia do Covid-19, muitos edu- cadores físicos continuam com aulas à distância, usando ferramentas para vídeo aulas e diversos alunos continuam a prática de suas atividades em casa, seja de ioga, pilates, treinos funcionais, entre outros. Para atender essa tendência, nutrição e suplementação proteica adequada contribuem para a aderência à prática. Social media/influencers: este binômio tem extrema influência no mercado de nutrição esportiva. Muitos profissionais renomados nas áreas de nutrição, medicina esportiva e fisiote- rapia divulgam informações técnicas relevantes a um número crescente de seguidores em suas redes sociais (Insta- gram, Twitter, Facebook). Sua opinião, além de vir com um peso forte do ponto de vista técnico, oferece também o rela- to da experiência com aquele produto/ suplemento e seu benefício, gerando empatia com os consumidores e o de- sejo da experimentação. O isolamento social dos primeiros meses de 2020, aumentaram a adesão a essas práticas. Consciência de uma vida saudável mais longa: conforme já mencionado, de acordo com a Projeção da Popula- ção Brasileira(3) publicada pelo IBGE em 2018, o número de idosos tende a crescer no Brasil nas próximas décadas. Hoje, 9,2% da população brasileira tem mais de 65 anos e de acordo com a projeção, esse índice crescerá para 25,5% em 2060. Além disso, estima-se um aumento da expectativa de vida 53 ADITIVOS | INGREDIENTES