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Indústria de alimentos segue no caminho da saudabilidade e da transparência nos processos de produção

Nos últimos anos, notamos uma grande mudança no comportamento dos consumidores. Cada vez mais as pessoas estão preocupadas com a qualidade dos alimentos que consomem. Recentemente, o Conselho Brasileiro da Produção Orgânica e Sustentável (Organis) realizou um levantamento e identificou que seis em cada dez brasileiros associam a ingestão de alimentos orgânicos à questão da saúde. O estudo ainda destaca que, entre os alimentos mais consumidos estão: verduras (63%), legumes (25%), frutas (25%) e cereais (12%).

Nessa crescente busca por uma alimentação mais natural, identificamos também um forte engajamento das indústrias de alimentos, que caminham em direção ao movimento da saudabilidade. Ou seja, o setor trabalha para atender àqueles que estão preocupados não somente com a qualidade, mas também com a origem daquilo que consomem, por isso investem em uma cadeia de produção totalmente rastreada, na qual o consumidor consegue identificar a origem dos ingredientes que compõem o alimento, o impacto social positivo causado e os benefícios climáticos.

A vantagem de iniciativas como essa podem ser compreendidas por meio da análise realizada recentemente pela iniciativa empresarial Tendência em Serviços Ecossistêmicos (TeSE), do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGVces/EAESP-FGV). O estudo avaliou os benefícios da aquisição de matérias-primas de produção florestal não madeireira nos próximos cinco anos. Para isso, acompanhou o processo de produção do óleo de castanha do Brasil em Juruena, no Mato Grosso, e da manteiga de cupuaçu em Porto Velho, Rondônia, comercializados pela Concepta Ingredients para indústria de alimentos.

A conclusão foi de que, graças ao agroextrativismo sustentável promovido pela empresa nesses dois municípios, será promovida uma externalidade positiva de R$ 10 milhões ao evitar o desmatamento nas áreas acompanhadas. Além disso, foi constatado que 3% da área em que os projetos são realizados seria desmatada em um prazo de cinco anos e a pecuária seria a atividade mais provável na ausência de iniciativas desse porte, o que representaria a emissão de cerca de 85 mil toneladas de CO2.

Números como esses mostram que, graças a esse processo de transformação, que envolve o consumidor mais engajado e o trabalho transparente das indústrias, ainda teremos mudanças extremamente positivas em relação ao setor de alimentos. Cada vez mais, as questões relacionadas ao desenvolvimento socioambiental, a conservação da biodiversidade e o uso sustentável das matérias-primas vão nortear esse segmento.




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