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Depois da BRF e da Somos, a Tarpon prepara seus próximos passos

Depois de cinco anos à frente da combalida fabricante de alimentos BRF, a gestora de recursos Tarpon estrutura seus novos passos. A gestora não indicou ninguém para integrar o novo conselho de administração da BRF, eleito no dia 26 de abril, nem apoiou abertamente nenhum dos conselheiros indicados. O plano, é que a Tarpon continue apenas como acionista da BRF. Hoje, tem 7% do capital da companhia. A fatia já foi de 11%, mas caiu em razão dos resgates pedidos pelos clientes da gestora.

Conhecida (e questionada) por concentrar o patrimônio de seus fundos em poucas empresas, a Tarpon, agora, quer ter o controle das companhias mais relevantes de seu portfólio. A avaliação é que parte dos problemas na BRF ocorreu porque o poder estava, como ainda está, dividido entre diferentes acionistas. A Tarpon vendeu recentemente sua participação no grupo de educação Somos, que controlava, para a concorrente Kroton, e vai receber 4,6 bilhões de reais nos próximos meses.

Os recursos devem ser usados numa nova aquisição em setores em que a gestora já investiu, como os de energia, educação e mesmo de alimentos. A lógica é aprender com os erros, segundo pessoas próximas. Os pedidos de resgate por parte dos cotistas da Tarpon continuam, mas estão menores do que em 2017, quando totalizaram 1 bilhão de reais. Uma incógnita continua sendo o destino de Pedro Faria, sócio da Tarpon que presidiu a BRF de 2014 a 2017 e foi preso por cinco dias, em março, na operação policial Trapaça, um desdobramento da Carne Fraca. A decisão sobre um eventual regresso à gestora foi adiada. A Tarpon não deu entrevista.




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