Vote
Vote
Vote
Vote
Vote
Vote
Vote
Vote
Vote
Vote
Vote
Vote
Vote
Vote
Vote

Esconder

Guia 2021

Cadastre-se
anuncie
MENU

Cotação de Ingredientes

Guia de Fornecedores

CADASTRE SUA EMPRESA - CLIQUE AQUI


Bunge eleva perspectiva de EPS para o ano após forte segundo trimestre

A Bunge elevou as suas perspectivas para o ano fiscal pela segunda vez neste ano, ao divulgar os resultados financeiros do segundo trimestre, que incluíam um forte desempenho em óleos refinados e especiais.

Agora, a empresa espera um lucro por ação de US$ 8,50 para o ano fiscal. Originalmente, a empresa esperava lucro por ação de US$ 6 para o ano, mas aumentou para US$ 7,50 ao relatar os resultados do primeiro trimestre. A Bunge também elevou sua base de ganhos de US$ 5 por ação definida em junho de 2020.

Com as mudanças que fizemos em nosso negócio, bem como as mudanças fundamentais no mercado, estamos elevando esse EPS básico para US$ 7, um aumento de US$ 2, consistente com a última vez. Isso reflete apenas nosso portfólio existente e não inclui nenhum investimento de crescimento futuro”, disse Gregory A. Heckman, CEO da Bunge.

A Bunge reportou lucro líquido de US$ 362 milhões, ou US$ 2,37 por ação ordinária, no trimestre encerrado em 30 de junho, 30% abaixo de US$ 516 milhões, ou US$ 3,47 por ação, no segundo trimestre do ano anterior. O lucro ajustado foi de US$ 2,61 por ação, em comparação com US$ 1,88 por ação no segundo trimestre do ano anterior. As vendas líquidas do segundo trimestre aumentaram 63%, para US$ 15,39 bilhões, de US$ 9,46 bilhões.

No Agronegócio, o EBIT de US$ 364 milhões caiu 58% em relação aos US$ 873 milhões no segundo trimestre do ano anterior. Ao ajustar para uma diferença de tempo de marcação a mercado, o EBIT foi de US$ 403 milhões, queda de 19% em relação aos US$ 495 milhões no segundo trimestre do ano anterior. O volume aumentou 3,3%, para 39,53 milhões de toneladas, de 38,27 milhões de toneladas. “Os resultados no agronegócio caíram em relação a um trimestre muito forte no ano passado, mas superaram nossas expectativas, pois a equipe administrou com eficácia os fluxos comerciais e a utilização da capacidade”, comentou Heckman.

No processamento, os resultados mais altos na América do Norte e na Argentina foram mais do que compensados por resultados mais baixos na Europa e, em maior medida, no Brasil. As cadeias de valor globais de milho e trigo se beneficiaram de maiores volumes e margens.

No segmento de óleos refinados e especiais, o EBIT de US$ 102 milhões foi o dobro dos US$ 51 milhões do EBIT no segundo trimestre do ano anterior. As vendas líquidas aumentaram 50%, para US$ 3,20 bilhões, de US$ 2,13 bilhões. O volume caiu 1,8%, para 2,25 milhões de toneladas, de US$ 2,29 milhões de toneladas. Margens mais altas e utilização recorde da capacidade no refino da América do Norte impulsionaram o desempenho do segmento.

O segmento de moagem relatou EBIT de US$ 34 milhões, aumento de 36% em relação aos US$ 25 milhões no segundo trimestre do ano anterior. As vendas líquidas aumentaram 23%, para US$ 471 milhões, de US$ 382 milhões. O volume foi de 1,51 milhão de toneladas, aumento de 20% em relação a 1,26 milhão de toneladas no segundo trimestre do ano anterior. Maiores volumes, menores custos e execução da cadeia de suprimentos na América do Sul impulsionaram o melhor desempenho.

Nos primeiros seis meses do ano fiscal, a Bunge relatou lucro líquido de US$ 1,19 bilhão, ou US$ 7,85 por ação sobre as ações ordinárias, que mais do que triplicou o lucro líquido de US$ 332 milhões, ou US$ 2,14 por ação, no mesmo período do ano anterior. As vendas líquidas de seis meses de US$ 28,35 bilhões aumentaram 52% em relação aos US$ 18,64 bilhões no mesmo período do ano anterior.

Fonte: Food Business News




Envie uma notícia



Telefones:

Comercial:

11 99834-5079

Newsletter:

© EDITORA INSUMOS LTDA.

001