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ADM apoia pesquisa do GFI que revela o perfil dos consumidores de proteínas alternativas

Com o objetivo de antecipar as necessidades e desejos dos consumidores e prover soluções sob medida para clientes da indústria de alimentos e bebidas, a ADM compartilha um estudo, feito em parceria com o The Good Food Institute (GFI), que mapeou o consumo de alternativas vegetais no Brasil, mostrando que os brasileiros estão conscientemente aumentando o consumo dessas proteínas alternativas, um novo hábito conhecido como "flexitarianismo" e que representa um influente novo grupo de consumo alimentar.

A pesquisa, coordenada com o Ibope, ouviu 2.000 pessoas de todas as classes sociais, sendo homens e mulheres a partir de 18 anos, selecionados por cotas de gênero, idade e regiões do país. Segundo o estudo, os flexitarianos brasileiros passaram de 29%, em 2018, para 50% em 2020. Os resultados apresentaram os aspectos levados em conta pelo consumidor quando quer mudar os hábitos alimentares para obter mais qualidade de vida e saúde.

Dentre os aspectos mais importantes apontados pelos entrevistados no momento da escolha de alimentos plant-based estão possuir sabor, aroma e textura igual ou superior ao da carne; ser o mais natural possível, e possuir um valor nutricional igual ou melhor do que as proteínas de origem animal.

Segundo o levantamento, 43% dos flexitarianos escolhem alternativas vegetais por terem menos gordura; outros 38% apontam o fato de os alimentos de origem vegetal possuírem apenas ingredientes naturais; enquanto 37% levam em conta a quantidade de proteína oferecida pela alternativa plant-based.

O estudo mostra ainda que a indústria brasileira de produtos à base de proteínas vegetais, apesar de recente, encontrou recepção bastante favorável entre os consumidores e, por isso, está em franca expansão. É esperado que continue a se desenvolver rapidamente, uma vez que existem grandes oportunidades ainda a serem exploradas nesse mercado. Uma destas oportunidades e que, ao mesmo tempo, é um desafio para os produtos à base de proteínas vegetais disponíveis no mercado, é integrar-se ao cotidiano do brasileiro, unindo praticidade e sabor.

A maioria dos entrevistados apontou que preferem consumir alternativas vegetais em casa, seja ao cozinhar (62%) ou pelo delivery (44%). Além disso, os momentos em que mais gostariam de ter essas alternativas são nas refeições do dia a dia (59%) e em refeições rápidas (54%). Esses dados indicam que para entrar de forma definitiva nos hábitos alimentares, as proteínas alternativas devem trazer praticidade às refeições.

Os dados apontados nessa pesquisa da GFI/IBOPE complementam e corroboram os achados por outra pesquisa proprietária da ADM, também realizada em parceria com o IBOPE, divulgada no final de novembro, e que mapeou os hábitos alimentares dos consumidores brasileiros e a sua relação com os produtos derivados de plantas. Com 2.000 pessoas entrevistadas, a pesquisa identificou que 52% dos entrevistados definiram-se com o estilo de vida flexitariano - pessoas que conscientemente procuram ingerir alimentos e/ou bebidas à base de proteína vegetal. Mais de cinco em cada 10 entrevistados já consumiram produtos plant-based, 32% consumiriam novamente e 18% afirmaram consumir sempre ou de vez em quando. Os dados revelaram ainda que 45% nunca experimentaram produtos à base de proteína vegetal, mas 42% se interessam em experimentar, o que indica grande potencial de criação de uma demanda maior vinda de futuros consumidores.

"Bastante detalhada, a pesquisa da ADM com o Ibope joga luz sobre o consumidor de proteínas alternativas e comprova o quanto esse mercado vem se desenvolvendo rapidamente e é promissor, além de fornecer insights para a indústria de alimentos entender a melhor forma de apresentar os seus produtos para esse consumidor mais consciente às escolhas e em busca de um estilo de vida mais saudável", aponta Alessandra Mattar, gerente de Marketing de Nutrição Humana Latam da ADM, que esteve à frente da pesquisa realizada pela ADM desde o início.




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