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Conagra Brands renova sua cadeia de suprimentos

A Conagra Brands planeja entregar US$ 1 bilhão em economia de custos nos próximos três anos ao renovar e atualizar sua cadeia de suprimentos. Apelidada de “combustível para o crescimento”, a iniciativa abrangerá produção, logística, gestão de margem e novos recursos.

Ao implementar um programa de combustível para o crescimento, aceleraremos a produtividade nos próximos três anos. De uma média histórica de 2% a 3%, esperamos acelerar a produtividade para atingir 4% do custo dos produtos vendidos até o ano fiscal 2025”, disse Alexandre O. Eboli, diretor da Cadeia de Suprimentos, da Conagra Brands.

A cadeia de suprimentos da Conagra abrange 42 fábricas e 25 centros de distribuição com 15.000 funcionários que produzem mais de 5.000 produtos e respondem por 80% do volume da empresa.

Cinco componentes apoiarão o programa, incluindo otimização, produtividade, agilidade, pessoas e foco em sustentabilidade. “Hoje, temos 25 centros de distribuição dando suporte ao nosso negócio. Reduziremos nossos centros de distribuição em 50% e, ao mesmo tempo, alavancaremos os melhores operadores logísticos para fornecer automação que permitirá que as instalações funcionem 24 horas por dia, sete dias por semana, atendendo nossos clientes e otimizando nossos custos”, disse Eboli.

Eboli usou um centro de distribuição em Atlanta como exemplo, observando que o local agora combina uma operação da Conagra e da antiga Pinnacle no Sudeste. “Este é um centro de distribuição totalmente automatizado 24 horas por dia, sete dias por semana, operando com 50% menos pessoas do que um armazém tradicional. Somente neste local, esperamos gerar uma economia de US$ 3 milhões em custos de armazenamento por ano. Nos próximos três anos, espera-se que a consolidação em redes congeladas e ambientais em todo o país gere uma economia total de US$ 200 milhões em logística, com otimização não apenas dos custos de armazenamento, mas também dos custos de transporte, otimizando o número de milhas que percorremos", acrescentou.

Para melhorar a produtividade, a empresa está aprimorando seus recursos de dados e análises. Com as novas ferramentas, as equipes multifuncionais poderão identificar melhor as oportunidades de redução de custos em materiais, fabricação e logística.

Em uma fábrica de panificação em Indianápolis, a abordagem da equipe multifuncional mostra os benefícios. “Esta equipe é composta por recursos em P&D, manufatura, logística, finanças e compras. A cada avaliação de design de produto, começamos comparando nossos produtos com nossos concorrentes, negociando alternativas para ingredientes e embalagens, mantendo os principais atributos que nossos consumidores adoram em nossos produtos. Neste exemplo, não só conseguimos melhorar nossos custos de material; também somos capazes de reduzir o trabalho manual repetitivo, reduzindo nosso CPV em 250 bps”, observou Eboli.

A digitalização de sistemas ajudou a Conagra Brands a aproveitar os benefícios da análise por computador. “Construímos um data lake para aproveitar a grande quantidade de informações coletadas nesses aplicativos especializados. Na camada superior, temos as camadas de inteligência e orquestração nas quais aplicamos aprendizado de máquina e inteligência artificial para gerar insights e agilidade. As ferramentas que estamos usando agora nos proporcionam maior visibilidade e nos permitem tomar decisões baseadas em dados em planos de capacidade de longo prazo. Esperamos que essas ferramentas e recursos proporcionem um aumento na receita por meio de serviços aprimorados, redução dos custos operacionais em nossas fábricas e centros de distribuição, ao mesmo tempo em que reduzimos o capital de giro geral”, comentou Eboli.

O uso das ferramentas permitiu que o negócio de salgadinhos de carne Slim Jim da Conagra identificasse e liberasse 40% da capacidade nos últimos quatro anos, de acordo com a empresa. “E vamos desbloquear outros 20% nos próximos 12 meses. Com a Slim Jim sendo a maior marca de palitos de carne, nossa previsão de demanda de longo prazo continua forte. Aproveitamos nossa ferramenta de planejamento para definir requisitos de capacidade prospectivos em nossa rede. E agora, estamos avaliando investimentos futuros para apoiar o crescimento além de 2025”, disse Eboli.

A empresa também está no processo de conectar digitalmente suas operações de fabricação. Chamado de “chão de fábrica conectado”, o programa contará com quatro pilares. “O primeiro pilar do programa é a linha conectada. Estaremos conectando todos os equipamentos das linhas de produção à web, proporcionando um fluxo constante de dados para nossas equipes. O segundo pilar é o trabalhador conectado, fornecendo uma maneira eletrônica para a equipe coletar dados em um dispositivo móvel. O terceiro pilar é o yield management, que permite às equipes atrair eficiência de materiais, qualidade de fornecedores e aderência aos padrões exigidos para produzir produtos consistentes e repetíveis, minimizando o desperdício. E, por fim, estamos investindo em painéis e alertas para que nossas equipes da linha de frente e liderança do site possam tomar ações oportunas em eventos de alta prioridade”, explicou Eboli.

A iniciativa deve gerar US$ 300 milhões em economia de fabricação nos próximos três anos, de acordo com a Conagra Brands.

Fonte: Food Business News




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